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Cinco dos seis senadores do PDT pedem saída da base governista

Congresso em Foco

27/4/2015 | Atualizado às 21:54

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[caption id="attachment_193710" align="alignleft" width="350" caption="Apenas o líder do partido, Acir Gurgacz, não assinou carta de Cristovam (foto) "][fotografo]Edilson Rodrigues/Agência Senado[/fotografo][/caption]Um dos líderes do PDT no Senado, Cristovam Buarque (DF) anunciou nesta segunda-feira (27) que ele e quatro de seus seis colegas de bancada querem desembarcar da nau governista. A decisão veio a público em carta aberta veiculada por Cristovam em sua conta no Twitter e endereçada ao presidente nacional do partido, Carlos Lupi, e à "sociedade brasileira". Apenas o atual líder do PDT no Senado, Acir Gurgacz (RO), não assinou a decisão de deixar a base aliada ao governo Dilma Rousseff. Coube a Cristovam a elaboração da carta, encaminhada a Lupi na última sexta-feira (24). Dizendo que parlamentares do PDT passaram a ser "coadjuvantes esporádicos" do governo, o senador diz que a sigla precisa fazer oposição "independente, democrática  e trabalhista". "Continuar a fazer parte da base de apoio ao governo do PMDB-PT-Dilma-Lula significa perder credibilidade junto à opinião pública, ser conivente com os erros cometidos, com as agressões a direitos trabalhistas e com o descaso com a Educação Básica. Implica obscurecer a capacidade do partido para oferecer alternativas para o país", argumentou Cristovam no documento subscrito também por Reguffe (DF),  Zeze Perrella (MG), Lasier Martins (RS) e Telmário Mota (RR). Segundo a carta, o PT "perdeu sua história e suas bandeiras" com os seguidos escândalos de corrupção e com o ajuste fiscal que, ao promover uma readequação trabalhista e previdenciária, vai restringir direitos dos trabalhadores.  Mas, mesmo pregando a guinada à oposição, Cristovam critica a "direita" e o viés "golpista" de sua atuação. "Os demais partidos estão em profunda crise: os de direita estão perplexos, sem bandeiras e sujeitos a tentações autoritárias e golpistas; os que ainda mantém um nome de esquerda, seja comunista seja socialista, estão cooptados pelo governo ou perdidos sem proposta", arremata o senador. A carta aberta ganha o noticiário em um instante em que Carlos Lupi, ministro do Trabalho no primeiro mandato de Dilma, causa polêmica com a entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo dizendo que os petistas "roubaram demais". "O PT exauriu-se, esgotou-se. Olha o caso da Petrobras. A gente não acha que o PT inventou a corrupção, mas roubaram demais. Exageraram. O projeto deles virou projeto de poder pelo poder", disse o ex-ministro, que em 2011, acometido por denúncias de corrupção, fez uma declaração de amor pública a Dilma. "Presidenta Dilma, me desculpe, eu te amo", disse Lupi, em audiência pública na Câmara. Leia aqui a íntegra da carta Mais sobre crise na base
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