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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
5/10/2013 | Atualizado 6/10/2013 às 17:27
 [fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]A direção nacional do PSB confirmou, em sua página na internet, a constituição de uma aliança para 2014 entre o partido e a ex-ministra Marina Silva, terceira colocada na disputa presidencial de 2010. "Neste sábado, dia 5 de outubro, o Partido Socialista Brasileiro (PSB)  e a Rede Sustentabilidade anunciam a formação de coligação política  e eleitoral para as eleições de 2014. O presidente nacional do PSB,  governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e a ex-senadora Marina Silva,  uma das fundadores da Rede, acompanhados de outras lideranças dos  partidos, darão entrevista coletiva", informa o PSB em seu site.
O coordenador-executivo da Rede Sustentabilidade, Bazileu Margarido, confirmou à Agência Estado que a ex-senadora Marina Silva aceitou o convite para se filiar ao PSB e admite ser vice na chapa liderada por governador Eduardo Campos. Segundo Bazileu, os dois seguiriam como pré-candidatos a presidente em 2014. A definição do candidato ocorreria somente no próximo ano.
A opção pelo PSB, segundo ele, se dá pela "maior identidade programática e nos Estados" entre os dois grupos.  O coordenador-executivo é o primeiro integrante da Rede a falar abertamente sobre a decisão de Marina, que adiou de ontem para hoje (5) a definição de seu futuro político. Marina e Campos anunciarão os detalhes da decisão às 15h30, em entrevista coletiva em um hotel em Brasília.
Nesta manhã, o grupo de Marina também se reuniu com o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), que ofereceu legenda para que ela se candidatasse à Presidência da República. A ex-ministra, porém, recusou o convite e propôs que o PPS se aliasse ao PSB. A oferta não foi aceita.
A ideia é formar uma coalizão para se contrapor à bipolaridade entre PT e PSDB, que se arrasta há duas décadas. Em 2010, Marina surpreendeu ao receber mais de 20 milhões de votos por uma legenda com pouco espaço no rádio e na TV,o Partido Verde. Foi a terceira colocada. Nas pesquisas mais recentes, ela aparece na segunda colocação, atrás apenas da presidenta Dilma Rousseff (PT).
Com a negativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao registro da Rede, resta à ex-senadora se filiar a alguma outra sigla partidária neste sábado para poder se candidatar nas próximas eleições.
Outros aliados de Marina devem seguir para a Rede como "abrigo transitório". Alguns, porém, já se filiaram a outras legendas, como os deputados Domingos Dutra (MA), que trocou o PT pelo Solidariedade, e Miro Teixeira (RJ), que deixou o PDT para se juntar ao Pros. Os dois, no entanto, dizem que seguirão apoiando o projeto político da ex-ministra do Meio Ambiente.
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O coordenador-executivo da Rede Sustentabilidade, Bazileu Margarido, confirmou à Agência Estado que a ex-senadora Marina Silva aceitou o convite para se filiar ao PSB e admite ser vice na chapa liderada por governador Eduardo Campos. Segundo Bazileu, os dois seguiriam como pré-candidatos a presidente em 2014. A definição do candidato ocorreria somente no próximo ano.
A opção pelo PSB, segundo ele, se dá pela "maior identidade programática e nos Estados" entre os dois grupos.  O coordenador-executivo é o primeiro integrante da Rede a falar abertamente sobre a decisão de Marina, que adiou de ontem para hoje (5) a definição de seu futuro político. Marina e Campos anunciarão os detalhes da decisão às 15h30, em entrevista coletiva em um hotel em Brasília.
Nesta manhã, o grupo de Marina também se reuniu com o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), que ofereceu legenda para que ela se candidatasse à Presidência da República. A ex-ministra, porém, recusou o convite e propôs que o PPS se aliasse ao PSB. A oferta não foi aceita.
A ideia é formar uma coalizão para se contrapor à bipolaridade entre PT e PSDB, que se arrasta há duas décadas. Em 2010, Marina surpreendeu ao receber mais de 20 milhões de votos por uma legenda com pouco espaço no rádio e na TV,o Partido Verde. Foi a terceira colocada. Nas pesquisas mais recentes, ela aparece na segunda colocação, atrás apenas da presidenta Dilma Rousseff (PT).
Com a negativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao registro da Rede, resta à ex-senadora se filiar a alguma outra sigla partidária neste sábado para poder se candidatar nas próximas eleições.
Outros aliados de Marina devem seguir para a Rede como "abrigo transitório". Alguns, porém, já se filiaram a outras legendas, como os deputados Domingos Dutra (MA), que trocou o PT pelo Solidariedade, e Miro Teixeira (RJ), que deixou o PDT para se juntar ao Pros. Os dois, no entanto, dizem que seguirão apoiando o projeto político da ex-ministra do Meio Ambiente.
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