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Manifestantes invadem CCJ da Câmara

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

3/9/2013 17:07

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[caption id="attachment_126691" align="alignright" width="290" caption="Policiais partiram para cima dos manifestantes com cassetetes e gás de pimenta"][fotografo]Valter Campanato/ABr[/fotografo][/caption]Dezenas de manifestantes invadiram o plenário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara em protesto contra a possibilidade de o projeto que trata da terceirização de mão de obra ser votado no colegiado. Ligados a sindicatos e centrais sindicais, os trabalhadores pediam o arquivamento da proposta, que está na pauta da comissão. Após a invasão, a sessão foi cancelada antes de começar. Uma parte dos manifestantes conseguiu entrar pelo anexo 2 da Câmara, próximo ao corredor das comissões, e chegaram ao plenário da CCJ. Outra parte foi impedida de entrar no prédio pela Polícia Militar. Houve empurra-empurra, uso de gás de pimenta pelos policiais e a detenção de um participante do protesto. "A violência não ajuda. Aqui só tem trabalhador. Quero registrar o protesto da CUT contra a truculência que gera truculência", afirmou o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas de Morais. Na visão do presidente da CUT, o cancelamento da sessão "foi uma vitória". "Queremos que o projeto seja arquivado", afirmou. Um dos principais pontos do projeto, de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), que as centrais são contra é a possibilidade de as atividades fim serem tercerizadas. Um banco, por exemplo, poderia contratar uma empresa especializada para usar bancários, assim como hospitais poderiam fazer com médicos. Atualmente, só serviços complementares são permitidos, como vigilância e limpeza. "Não tinha outra atitude a fazer a não ser cancelar a sessão", ponderou o presidente da CCJ, Décio Lima (PT-SC). Para ele, como as pessoas estavam "no limite da passionalidade", era melhor deixar a discussão para outro dia. Além disso, retirou o projeto de pauta até que haja um acordo entre relator, governo e sindicatos. O petista ponderou, no entanto, que a proposta pode entrar se houver um requerimento extra-pauta. Outros textos sobre direitos trabalhistas
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