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Líder do PMDB reage ao governo em plenário

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

28/3/2012 | Atualizado às 19:18

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[caption id="attachment_37907" align="alignleft" width="319" caption="Henrique Alves rechaçou a afirmação de que existe toma-lá-dá-cá na relação entre o governo e o Congresso: "Essa carapuça eu não assumo" - Fabio Pozzebom/Câmara"]Fábio Pozzebom/ABr[/caption] O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), reagiu nesta quarta-feira (28) às críticas feitas durante o ápice da crise enfrentada pela presidenta Dilma Rousseff dentro da base do seu governo no Congresso. Em discurso, ele defendeu a liberação de emendas por parte do governo e a indicação de apadrinhados políticos para cargos nos diversos escalões  do governo federal. Foi a mais forte e pública reação até agora do PMDB às ações de Dilma nos últimos dias, desde o afastamento do senador Romero Jucá (PMDB-RR) da liderança do governo no Senado. Tudo sobre a crise de Dilma com a base Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco O discurso do peemedebista fez menção várias vezes à expressão usada por Dilma na sua entrevista à edição desta semana da revista Veja. Ela disse não gostar "desse negócio de toma-lá-dá-cá". "Não gosto e não vou deixar que isso aconteça no meu governo", afirmou Dilma. Embora nem na pergunta nem na resposta tenha havido uma referência direta a Henrique Alves ou mesmo ao PMDB, o líder do partido na Câmara respondeu a Dilma: da tribuna: "Essa carapuça eu não assumo, eu não aceito. Não é toma lá dá cá, é respeito de cá e de lá", disparou o peemedebista. Para ele, a cobrança na liberação de emendas é um direito dos deputados. Integrantes da base reclamam que aproximadamente R$ 1 bilhão está bloqueado  pelo Ministério do Planejamento. São emendas referentes a dezembro do ano passado. "Emenda é direito nosso. O Orçamento era para ser impositivo há muito tempo", disse. No discurso, Henrique Eduardo Alves citou projetos aprovados na Câmara com apoio do PMDB, como a prorrogação da Desvinculação das Receitas da União (DRU), a política para o salário mínimo e a discussão do projeto que criou um novo sistema. Foi uma forma encontrada pelo peemedebista para dizer que faz parte do governo Dilma. Por isso, tem legitimidade para pedir e cobrar a liberação de emendas e nomeação para cargos. "Sócios da gestão" "A questão dos cargos eu não aguento mais responder, como se fosse um absurdo. Nós queremos ser sócios da gestão. Isso é legítimo entre os deputados que ganharam a eleição", afirmou. O peemedebista, aplaudido algumas vezes pelos colegas em plenário, disse que, se depender dele, vai buscar a reeleição de Dilma pelo "que este governo está fazendo". "Não foi o toma-lá-dá-cá que me colocou aqui. São 11 mandatos. Eu não preciso dessa autodefesa porque meu estado me conhece", discursou. Novo "susto" da base ameaça fator previdenciário Direitos humanos e minorias também reclamam de Dilma A crise de Dilma com a base, em 12 capítulos Tudo sobre a crise de Dilma com a base Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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