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Líder do PT diz não crer em dissidência no Senado

Congresso em Foco

17/2/2011 4:59

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Renata Camargo
O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse há pouco acreditar que não haverá dissidência entre os senadores da base governista na votação do salário mínimo, prevista para a próxima quarta-feira (23). Segundo ele, o partido vai intensificar o diálogo com o senador Paulo Paim (PT-RS), que indica apoio à proposta de R$ 560, encampada sem sucesso pelas centrais sindicais na Câmara.

"Nós trabalhamos com a hipótese de que ninguém vote contra a proposta do salário mínimo. No caso de emenda da base, vamos apelar fortemente para resolver isso", disse Humberto Costa. "A bancada do governo não votará envergonhada. Nós nos orgulhamos da política do salário mínimo, não temos de ter qualquer constrangimento", afirmou, em alusão aos 15 deputados de partidos da base aliada que votaram contra a orientação do governo.

Os indícios de dissidência vêm do Rio Grande do Sul. Na tarde de hoje, o petista Paulo Paim voltou a afirmar que votará contra a proposta governista e que apresentará uma emenda para garantir um reajuste de R$ 560 para este ano. O petista acredita que alguns senadores de partidos da base aliada o acompanharão, como Pedro Simon (PMDB-RS) e Ana Amélia (PP-RS).

?Alguns companheiros já conversaram com o Paim. Vou conversar com ele também. Muitos dos senadores que compõem a base estão conscientes da votação?, disse o líder do PT. Humberto Costa negou que possa haver algum tipo de retaliação por parte do partido e do governo caso Paim ou outros senadores da base não votem com o Executivo. ?Não trabalhamos dessa maneira. O ônus e o bônus são iguais para todos os senadores do PT?, afirmou.

Segundo o líder do governo no senado, Romero Jucá (PMDB-RR), os líderes da base e da oposição já concordaram com a votação do reajuste do salário mínimo na próxima quarta-feira (23). O líder do governo deve apresentar na próxima semana um requerimento de urgência para votar com prioridade no plenário do Senado o projeto do mínimo. Sem a urgência, a proposta teria que passar por comissões.

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