PT faz acordo e indica João Paulo para a CCJ
Congresso em Foco
16/2/2011 5:02
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Edson Sardinha
O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) será indicado pelo PT para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais poderosa da Casa. A bancada do PT chegou a um entendimento depois que o ex-presidente do partido Ricardo Berzoini (PT-SP) aceitou ser indicado ao posto no próximo ano. Berzoini e João Paulo travavam uma disputa interna pela CCJ. Pela comissão passam todos os projetos de lei e propostas de emenda à Constituição. A comissão analisa o mérito e a constitucionalidade das proposições.
Um dos réus do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente da Câmara chega à CCJ com o apoio do líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP). Já o ex-presidente do PT tinha o aval do atual presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). O anúncio do acordo foi feito pelo líder do partido, Paulo Teixeira (SP).
Segundo Teixeira, o PT deve comandar ainda as comissões de Finanças e Tributação, Educação e Direitos Humanos. A relatoria da proposta orçamentária, de acordo com o líder, caberá ao ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP).
O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) será indicado pelo PT para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais poderosa da Casa. A bancada do PT chegou a um entendimento depois que o ex-presidente do partido Ricardo Berzoini (PT-SP) aceitou ser indicado ao posto no próximo ano. Berzoini e João Paulo travavam uma disputa interna pela CCJ. Pela comissão passam todos os projetos de lei e propostas de emenda à Constituição. A comissão analisa o mérito e a constitucionalidade das proposições.
Um dos réus do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente da Câmara chega à CCJ com o apoio do líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP). Já o ex-presidente do PT tinha o aval do atual presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). O anúncio do acordo foi feito pelo líder do partido, Paulo Teixeira (SP).
Segundo Teixeira, o PT deve comandar ainda as comissões de Finanças e Tributação, Educação e Direitos Humanos. A relatoria da proposta orçamentária, de acordo com o líder, caberá ao ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP).
