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The Economist diz que é difícil tirar o Brasil do "atoleiro"

Congresso em Foco

27/2/2015 | Atualizado às 19:27

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Uma das revistas mais respeitadas do meio econômico, a inglesa The Economist estampou em sua capa desta semana a estagnação da economia brasileira. Com o título "O atoleiro do Brasil", a publicação exibe uma passista de escola de samba presa em um pântano. "A economia do Brasil está uma bagunça", afirma o editorial, que destaca o escândalo de corrupção na Petrobras e a queda de 30% do real em relação ao dólar desde maio de 2013.
Segundo o artigo, mesmo com uma forte liderança política seria difícil escapar deste "atoleiro". Mas, para a revista, a presidenta Dilma Rousseff (PT) é fraca. De acordo com o Datafolha, o índice de aprovação da petista caiu de 42% em dezembro para 23% neste mês. A popularidade de Dilma teria sido prejudicada pelas investigações da Operação Lava Jato, que revelaram o pagamento de propina aos políticos do PT com verba de contratos ilícitos da Petrobras.
"Em seu primeiro mandato, Dilma defendeu um capitalismo de Estado tropical, que envolveu frouxidão fiscal, contas públicas obscuras, uma política industrial com baixa competitividade e uma intromissão presidencial na política monetária", destaca a Economist. A revista vê a nomeação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda como uma medida positiva e sustenta que o Brasil precisa de mais políticas favoráveis aos negócios. O artigo diz que Levy é um dos poucos liberais do país, além de ser um economista da escola de Chicago, conhecida por abrigar conservadores.
O editorial explica que o Brasil não é a única economia emergente dos chamados Brics em apuros. A Rússia enfrenta dificuldades pelas sanções norte-americanas devido ao conflito com a Ucrânia. Para a publicação inglesa, o Brasil enfrenta seu maior teste desde o início de 1990, por causa dos riscos de recessão e redução de receitas. A revista sustenta que Levy deve construir pontes entre o Planalto e o Congresso.
"Levy agora é indispensável. A recuperação da responsabilidade fiscal deve ser duradoura para o retorno dos investimentos e da confiança das empresas", conclui o texto.
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