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Partidos acionam Bolsonaro no Conselho de Ética

Congresso em Foco

10/12/2014 | Atualizado 11/12/2014 às 17:21

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[caption id="attachment_180702" align="alignright" width="285" caption="Jair Bolsonaro repetiu o ataque feito a Maria do Rosário em 2003"][fotografo]Gabriela Korossy/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]Quatro partidos entraram nesta quarta-feira (10) com uma representação por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Câmara contra Jair Bolsonaro (PP-RJ). A ação é uma resposta ao ataque do parlamentar fluminense contra a deputada e ex-ministra dos Direitos Humanos Maria do Rosário (PT-RS) no plenário da Casa na tarde de ontem (9). Ele voltou a dizer que não estupraria a petista porque ela "não merece". "Como visto o Representado ameaça veladamente a Deputada Maria Rosário de estupro, que segundo o mesmo, não fez porque 'ela não merece'. Também acusa a Deputada Maria do Rosário e a Presidenta da Republica de participarem de diversos atos criminosos, como assassinatos, sequestro e roubo, entre outros", dizem os partidos na representação. Para o líder do PT, Vicentinho (SP), um parlamentar não pode ter a mesma postura de Bolsonaro no Legislativo. "Esses discursos de ódio são incompatíveis com a sociedade brasileira e com o Estado Democrático de Direito. A imagem pública da Câmara dos Deputados foi mais uma vez desonrada e cabe a esta Casa rejeitar esse tipo de comportamento", afirmou Vicentinho. Assinam o documento os presidentes do PT, Rui Falcão; do PCdoB, Renato Rabelo; do Psol, Raimundo Silva; e do PSB, Carlos Siqueira. Os líderes das legendas na Câmara também subscreveram o pedido, que pode ser analisado pelo Conselho de Ética na próxima semana. Porém, como a legislatura se encerra, na prática, em 22 de dezembro, não há tempo hábil para analisar a representação. Por isso, a ideia dos líderes, em especial de Jandira Feghali (PCdoB-RJ), é usar de uma prerrogativa parlamentar prevista no regimento interno da Câmara para que o processo tramite no ano que vem. A cada legislatura, deputados podem perdir o desarquivamento de propostas não votadas na Casa. Como um processo de cassação também tramita como um projeto, em tese pode voltar a ser analisado no próximo ano. Bolsonaro repete ataque à deputada petista
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