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Marina vai ao Ministério Público pedir investigação contra ela

Congresso em Foco

14/5/2011 | Atualizado 26/4/2018 às 11:58

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Veja o vídeo: Hoje, Marina rechaçou acusação de comércio ilegal de madeira

Eduardo Militão

A ex-candidata à Presidência da República Marina Silva (PV) anunciou neste sábado (14) que pedirá uma investigação contra ela mesma e seu marido para afastar as denúncias de que foram beneficiados com uma irregular doação de madeira feita pelo Ibama. Defensora de um texto mais rígido para o Código Florestal em debate na Câmara, a ex-senadora Marina entregará uma representação ao procurador geral da República, Roberto Gurgel, na segunda-feira (16) às 18h30. Por entender que será inocentada, a esperança de Marina é enterrar o assunto e não desqualificar seu discurso ambientalista no debate do Código.

O objetivo da denúncia é ?calar a voz? da senadora, afirma ela, em vídeo publicado em seu site. ?É para que as pessoas saibam que eu estou falando a verdade quando digo que as acusações são mentirosas?, explica Marina, para justificar porque publicará vídeos, notas e documentos sobre o assunto.

Marina estava no plenário da Casa na quarta-feira passada (11), quando criticou o relator do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), por meio da rede social twitter. ?Aldo Rebelo apresentou um novo texto, com novas pegadinhas, minutos antes da votação. Como pode ser votado?!?, escreveu a ex-senadora. 

Em resposta, Aldo Rebelo subiu na tribuna da Câmara e acusou o marido de Marina, Flávio Vaz de Lima, de se beneficiar irregularmente de madeira apreendida pelo Ibama. Ele ainda disse que, quando líder do governo Lula, conseguiu impedir que Lima fosse depor na Câmara. À época, Marina era ministra do Meio Ambiente. Um dia depois, Aldo se disse ?arrependido? do que dissera a respeito do marido da ex-senadora.

Negócios espúrios

Mas, no vídeo publicado neste sábado, Marina reforça que as frases de Aldo compõem uma ?acusação leviana?. A ex-senadora do PV afirma que, quando era ministra do Meio Ambiente, pessoas envolvidas em negócios espúrios estavam contrariadas com a repressão ao comércio ilegal de madeira promovido por sua gestão. Aí, diz a verde, passaram a fazer dossiês contra ela e o marido com ?denúncias vazias?. Marina afirma que, já à época, havia encaminhado as denúncias às autoridades.

Entretanto, a ex-senadora entende que neste momento existe uma ?profusão de denúncias que estão nos meios de comunicação, misturando versões, dando uma aparência de fatos?. Além disso, Marina entende que a imprensa não lhe dá o espaço devido para que se defenda.

Votação emperrada

A votação do Código Florestal está emperrada. Temeroso da derrota, o governo quer adiar o tema para o dia 24 de maio. A oposição, que tem o apoio dos ruralistas e de parte da base aliada, quer apreciar o assunto já na semana que vem.

O relatório de Aldo agrada os agricultores e uma emenda da oposição pode beneficiá-los ainda mais, com a permissão para que mais culturas sejam permitidas em áreas ambientalmente sensíveis.

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