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Fevereiro: PT e PMDB ensaiam aliança para o Planalto

Congresso em Foco

20/12/2010 20:46

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Eduardo Militão

O mês de fevereiro foi marcado pelo ensaio da aliança entre PT e PMDB para disputar as eleições presidenciais.

A pesquisa CNT Sensus indicava que a então pré-candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) se aproximava do favorito na disputa, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB). O tucano tinha 33,2% das intenções de voto, contra 27,8% da petista. O Datafolha mostrou Dilma quatro pontos percentuais atrás de Serra.

Em convenção do PMDB em fevereiro, o presidente do partido, o deputado Michel Temer (SP), já pregava a união para os peemedebistas decidirem se lançariam candidato a vice na chapa com Dilma. Ele acabou releito presidente do partido.

A petista lançou sua pré-candidatura naquele mês. Em junho, Temer se tornaria vice de Dilma, na chapa que venceria as eleições de outubro.

Levantamento exclusivo do Congresso em Foco mostrava que, em 2009, os deputados tiveram 2 mil faltas a mais do que no ano anterior.

Reportagem do site ainda revelou que os senadores gastaram R$ 332 mil da verba indenizatória durante o recesso parlamentar. Só com as despesas com combustível, seria possível dar três voltas ao redor do planeta.

Ameaças

O Congresso começava o ano pressionado por um calendário curto, por conta das eleições a vir. As pressões vinham também das forças de segurança pública. Desde aquele mês, bombeiros e PMs pleiteavam um aumento, à época estipulado em R$ 4.500 mensais. Diante da expectativa de o aumento não ser votado e aprovado, eles ameaçam fazer uma greve geral. O salário mais alto não foi aprovado, nem mesmo um piso para a categoria durante todo o ano. E greve nenhuma aconteceu.

O Congresso em Foco antecipava em fevereiro as disputas entre as bancadas ruralistas e ambientalistas na Câmara e no Senado. O Código Florestal era o principal alvo dos parlamentares ligados ao agronegócio.

A decisão do governo de comprar os caças franceses para equipar as Forças Armadas foi um dos destaques na imprensa em fevereiro, informação depois negada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. A compra não foi efetuada até hoje, apesar das manifestações de Lula a favor das aeronaves da França.

Mensalão

Em fevereiro, o mensalão do DEM de Brasília desenrolava mais um capítulo: a tentativa de suborno promovida pelo então governador da capital, José Roberto Arruda. Com exclusividade, o Congresso em Foco noticiou que quatro agentes policiais espionaram deputados distritais da oposição ao governador. Eles informaram agir a mando do chefe de gabinete de Arruda. Os dois episódios resultaram na prisão do governador do Distrito Federal.

Num primeiro momento, o presidente amenizou as denúncias contra Arruda. Depois, se disse "chocado" com imagens do governador.

O site ainda publicou uma reportagem especial mostrando que ex-diretor do Senado Agaciel Maia empregou parentes no Interlegis. Parentes do primeiro secretário, senador Heráclito Fortes (DEM-PI), e do ex-ocupante do cargo, Efraim Morais (DEM-PB), trabalharam num censo organizado pelo Senado.

O PSOL entrou com uma representação no Ministério Público contra o presidente do Senado, José Sarney, por desvio de recursos público em sua fundação.

O Conselho Nacional de Justiça condenou juízes do Tribunal de Mato Grosso à perda do cargo pela acusação de desviarem dinheiro para a maçonaria.

O Congresso em Foco retomava reportagens sobre o golpe da creche, que havia lesado os cofres públicos em pelo menos R$ 2 milhões. Para fazer a fraude, eram usados laranjas e fantasmas, como um pasteleiro e um cantor de música sertaneja. Apesar de admitir a existência de uma "quadrilha" na Câmara, o presidente da Casa, Michel Temer, assegurava que nenhum parlamentar participava do esquema.

As votações do pré-sal continuavam a andar em fevereiro, quando foi aprovado reajuste das aposentadores com recursos do petróleo.

Leia toda a retrospectiva de 2010

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