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Sarney: menos gastos "só" com esforço de todos

Congresso em Foco

25/11/2010 11:58

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Renata Camargo
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse nesta quinta-feira (25) que uma possível redução de gastos públicos, como tem sinalizado a nova equipe econômica da presidente eleita, Dilma Rousseff, só será possível se houver um "esforço" dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário). Sarney afirmou que os números da economia "estão dentro dos parâmetros projetados" e não garantiu que o Congresso deixará de votar projetos que aumentam despesas.

"Não há nenhum indicativo a temer que esses números possam sair de controle. Eu acho que não se pode falar em redução de gastos se falando de um poder só: do Executivo nem se falar só do Judiciário nem falar só do Legislativo. Tem que falar num esforço comum e uma política a ser seguida pelo Estado e envolve, então, todos os Poderes", afirmou.

A contenção de gastos é uma das prioridades do próximo governo. Futura ministra do Planejamento, Miriam Belchior, já anunciou que em sua gestão pretende "melhorar a qualidade do gasto público", fazendo "mais com menos". O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que permanecerá no cargo, afirmou que 2011 terá que ser "um ano de corte de despesas". Para isso, a nova equipe terá que enfrentar diversos projetos que aumentam gastos, que devem tramitam no Congresso. Entre eles, propostas de reajuste de 56% nos salários do Judiciário.

"O Legislativo vai acompanhar a política do governo, sobretudo hoje que a maioria aqui dentro do Congresso do governo é uma maioria confortável", disse Sarney, mas sem descartar as votações de projetos de reajustes para servidores públicos. "A rigidez da política vai depender do desempenho da economia", completou.

Na manhã de hoje, o presidente do Senado elogiou a nova equipe econômica do país anunciada ontem (23) pela presidente eleita. Além de Mantega e Marina Belchior, Dilma indicou Alexandre Tombini para presidente do Banco Central (que tem status de ministro). O nome de Tombini precisa ser sabatinado pelo Senado.

"Sobretudo, devemos considerar o fato de que Dilma representa a continuidade da política econômica que tem dado certo. E os nomes apresentados demonstram justamente isso: de manter a política de austeridade econômica, superávit primário e, ao mesmo tempo, controle da inflação, que a economia esta num patamar no Brasil esta fora da crise econômica mundial", disse.

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