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Caso Marielle

Polícia prende mais duas pessoas suspeitas de participar de morte de Marielle Franco

PF cumpriu mais dois mandados de prisão preventiva contra acusados de participar dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes.

Congresso em Foco

9/5/2024 12:44

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A vereadora Marielle Franco. Foto: Reprodução

A vereadora Marielle Franco. Foto: Reprodução
A Polícia Federal (PF) cumpriu, nesta quinta-feira (9), dois mandados de prisão preventiva contra acusados de participar dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). A Procuradoria também denunciou os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa, acusados de serem os mentores do crime contra a vereadora Marielle Franco. Entenda o caso Marielle Um dos mandados foi cumprido no presídio federal de Campo Grande, onde um dos alvos está detido. O outro foi cumprido na cidade do Rio de Janeiro. Os nomes dos acusados não foram divulgados pela PF e nem pelo STF, que informou que o processo é sigiloso. As investigações dos homicídios, que foram iniciadas pela Polícia Civil e atualmente também estão sendo feitas pela PF, já resultaram na prisão de dois acusados de executarem os assassinatos, os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio Queiróz, dos acusados de planejarem o crime, os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, e do delegado de Polícia Civil Rivaldo Barbosa que, segundo as investigações, teria tentado garantir que os irmãos saíssem impunes. Também já havia sido preso o bombeiro Maxwell Simões Corrêa, acusado de ajudar na destruição de provas do crime. Segundo a Polícia Federal, o ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa planejou "meticulosamente" o assassinato da vereadora Marielle Franco e Anderson Gomes em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. O crime foi idealizado pelos irmãos Chiquinho Brazão, deputado federal, e Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ. Segundo os policiais, o então chefe da Polícia Civil agiu com "desídia criminosa" e arquitetou para a investigação do assassinato da vereador não ter qualquer desfecho. As investigações avançaram após a PF entrar no caso e após a homologação da delação premiada de Ronnie Lessa, ex-policial militar executor dos tiros contra a vereadora. O caso subiu para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) após a citação do nome de Domingos, e para o STF, após chegar a Chiquinho, devido aos respectivos foros privilegiados. Pelo crime, Ronie Lessa também receberia, segundo a PF, "terrenos em novas áreas a serem loteadas pelos irmãos Brazão" depois da execução do homicídio. Quem são os irmãos Brazão

Os executores

O assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes foi praticado pelo ex-policial militar Ronnie Lessa, que está preso e fechou um acordo de delação premiada homologado pelo Supremo Tribunal Federal. Segundo a PF, Rivaldo Barbosa "foi o responsável por ter o controle do domínio final do fato, ao ter total ingerência sobre as mazelas inerentes à marcha da execução, sobretudo, com a imposição de condições e exigências". Ainda de acordo com a investigação, o delegado deu uma "garantia prévia de impunidade" aos mandantes do crime. Segundo a Polícia Federal, Rivaldo fez uma única exigência para o executor do crime: que Marielle não fosse executada no trajeto de deslocamento para a Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, chegando ou saindo dela. Quem é Roni Lessa
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