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PF não convocou ex-assessor de Arruda e admite erro

Congresso em Foco

28/1/2010 18:19

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Mário Coelho

A Polícia Federal admitiu na tarde desta quinta-feira (28) que não convocou Omézio Pontes, o ex-assessor de imprensa do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), para depor hoje pela manhã. A informação inicialmente repassada pela assessoria da corporação é que Omézio Pontes não teria comparecido ao depoimento marcado pelo delegado responsável pela investigação dos desdobramentos da Operação Caixa de Pandora, Alfredo Junqueira. De acordo com a assessoria, Omézio prestará depoimento na próxima segunda-feira (1), às 14h30. A data foi acertada entre a PF e os advogados do jornalista.

O ex-assessor de imprensa de Arruda aparece em pelo menos duas gravações, feitas pelo ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa, recebendo e guardando dinheiro em maletas. Segundo a denúncia feita por Durval, que revelou o mensalão do Arruda, os valores eram distribuídos entre membros do Executivo e do Legislativo local. De acordo com a PF, houve "falha no sistema de processamento" para expedir a convocação de Omézio para testemunhar na Polícia Federal.

Além de Omézio, estava previsto o depoimento do jornalista Edmílson Edson dos Santos, conhecido como Sombra. Ele é um dos principais interlocutores de Durval. Em setembro, Sombra articulou a ida do ex-seretário de Relações Institucionais ao Ministério Público do Distrito Federal (MPDF) para fazer as denúncias do mensalão. Ele acabou pedindo adiamento da oitiva, justificando que não teve acesso ao inquérito 650DF, que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e originou a Operação Caixa de Pandora.

"Vou ler agora o inquérito. Eu não li antes porque não me faz bem por lembrar de tudo o que o Durval teve que passar", disse Sombra aos jornalistas na saída do prédio da Superintendência da PF em Brasília. Ele afirmou também que o delegado que investiga o caso queria fazer um depoimento mais profundo e ele não estava preparado. Sombra disse que não se sentiu como investigado diante do delegado. "Não me senti, não vou me sentir e não tenho porque ser investigado. Eu não tenho advogado e vou me preparar para voltar depois", disse.

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