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Congresso em Foco
25/6/2009 15:17
Eduardo Militão
Trabalham juntos os principais personagens dos escândalos que tomam conta do Senado desde a eleição do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-MA). Depois de perderem os cargos de diretor-geral e diretor de Recursos Humanos, Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi, foram parar no mesmo lugar, o Instituto Legislativo Brasileiro (ILB).
Agaciel agora é analista legislativo no gabinete da Diretoria Executiva o ILB, segundo dados do Ergon, o sistema de RH do Senado. Admitido como datilógrafo em 1977, ele assumiu a direção geral da Casa por 14 anos, até cair por ser acusado de omitir à Receita Federal uma mansão de R$ 5 milhões. Agaciel deixou a diretoria geral em 3 de março. No dia seguinte, estava no ILB.
Zoghbi, o ex-diretor de RH, trabalha na administração do ILB. Ele está no Senado desde 1984. Zoghbi deixou o posto depois da acusação de que tinha cedido a familiares um apartamento funcional da Casa. O servidor deixou o setor de Recursos Humanos em 16 de março e assumiu a nova função no ILB em 6 de maio passado.
O superior hierárquico de Agaciel e Zoghbi é Carlos Roberto Stuckert, diretor-executivo do Instituto do Legislativo Brasileiro, servidor efetivo que ingressou no Senado em agosto de 1984.
O Instituto Legislativo Brasileiro serve para capacitar funcionários públicos e parlamentares dos Legislativos do país, municipais, estaduais e federais. Os cursos são ministrados presencialmente ou à distância. O ILB não deve ser confundido com o Interlegis, um programa de modernização dos legislativos, por meio de ferramentas de informática a serviço da transparência.
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