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Edmar deixa calado depoimento na corregedoria da Câmara

Congresso em Foco

18/3/2009 | Atualizado 19/3/2009 às 6:15

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Depois de mais de três horas de reunião com os membros da Corregedoria da Câmara, o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG), saiu há pouco sem dar declarações à imprensa, que já o aguardava antes de sua chegada ao colegiado. Diante do tumulto à entrada da sala de reuniões, o corregedor da Casa, ACM Neto (DEM-BA), pediu tranqüilidade a repórteres, fotógrafos e cinegrafistas para a saída de Edmar, que percorreu sem uma palavra sequer os cerca de 300 metros até seu gabinete. Em suma, nada foi revelado do depoimento de Edmar sobre as notas fiscais e outros documentos que ele levou à corregedoria para explicar os gastos indevidos com verba indenizatória.

A corregedoria abriu no último dia 11 uma sindicância para investigar as denúncias de que Edmar usou indevidamente a verba indenizatória a quem tem direito mensalmente – R$ 15 mil a título de ajuda de custo para atividades inerentes à atividade parlamentar. O Congresso em Foco noticiou, no início de fevereiro, que o deputado mineiro foi o que mais gastou com segurança privada utilizando o benefício – mesmo sendo ele dono de uma empresa de segurança.

Ao final da reunião a portas fechadas – que havia continuado mesmo depois da saída de Edmar –, ACM Neto disse que o depoimento de Edmar Moreira foi “importante para a instrução processual”, e que em breve o relator José Eduardo Cardozo (PT-SP) deve apresentar seu parecer. ACM evitou ainda adiantar como a corregedoria deve se posicionar sobre o caso, sob a alegação de que qualquer declaração nesse sentido seria “pré-julgamento”.

Edmar ficou nacional e negativamente conhecido depois de que veio à tona na imprensa a notícia de que ele construiu um castelo em Minas Gerais estimado em US$ 25 milhões, sem declaração de sua posse à Justiça Eleitoral. Em entrevista concedida no início de fevereiro, quando surgiu a denúncia, Edmar afirmou que não declarou o imóvel porque repassou o bem a seu filho, o deputado estadual Leonardo Moreira (DEM-MG). Na ocasião, Edmar ressaltou estar “ansioso para ser ouvido pela Justiça” e assim esclarecer a polêmica (leia). (Fábio Góis)

Leia também:

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