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Gastos com cartão corporativo aumentaram em janeiro

Congresso em Foco

12/2/2009 | Atualizado às 20:46

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Os gastos de funcionários do governo federal com o cartão corporativo em janeiro aumentaram 27% com relação ao mesmo período do ano passado. Os servidores pagaram R$ 8 milhões em despesas diversas no último mês, contra R$ 6,3 milhões dos 30 primeiros dias de 2008. Desde 2002, já foram usados R$ 220 milhões.

Dados levantados pela ONG Contas Abertas no Portal da Transparência mostram que 94% dos gastos não são discriminados por serem “informações protegidas por sigilo, para garantia da segurança da sociedade e do Estado”. Entretanto, os gastos protegidos por sigilo efetuados pela Presidência da República já foram maiores.

No primeiro trimestre do ano passado, por exemplo, as despesas confidenciais contabilizavam R$ 2,6 milhões dos R$ 2,7 milhões pagos, totalizando 96% de gastos não discriminados. A maior parte das informações sigilosas referem-se às despesas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da Secretaria de Administração da Presidência da República, responsável pela manutenção dos palácios e despesas com a família do presidente Lula.

O Ministério da Justiça, segundo a Contas Abertas, aumentou em 12 vezes os gastos com os cartões corporativos. Foi desembolsado R$ 1,8 milhão contra R$ 146,6 mil no primeiro mês de 2008. A quantia gasta apenas em janeiro deste ano já representa 25% do total pago durante todo o ano passado por meio dos cartões corporativos.

De acordo com o levantamento, a grande responsável pelo aumento das despesas do Ministério da Justiça foi a Polícia Federal. Cerca de 99% dos recursos dos cartões serviram para o aparelhamento e operacionalização das atividades-fim da Polícia Federal. Todo o R$ 1,7 milhão do Fundo de Aparelhamento e Operacionalização da PF é protegido por sigilo.

O Ministério da Justiça, segundo a ONG, confirma que o aumento dos pagamentos por meio dos cartões se deve a ampliação das operações da PF no combate ao crime organizado, o que demanda investimentos em reaparelhamento dos mecanismos de trabalho da Polícia Federal. O aumento já era previsível, tendo em vista a tendência de crescimento das operações de combate ao crime organizado. (Mário Coelho)

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