Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. PGR pede 22 anos de prisão para Azeredo por mensalão mineiro

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

PGR pede 22 anos de prisão para Azeredo por mensalão mineiro

Congresso em Foco

7/2/2014 | Atualizado 10/2/2014 às 7:57

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_37264" align="alignright" width="319" caption="Ex-governador e deputado diz que não cuidava das finanças na campanha"][/caption] A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação do deputado e ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB) em 22 anos de cadeia por desvios de dinheiro público no caso do mensalão tucano. Operado por Marcos Valério, que depois "exportaria" o modelo para o PT em Brasília, o esquema mineiro desviou R$ 9,3 milhões segundo a denúncia do Ministério Público. Nas alegações finais, apresentadas nesta sexta-feira (7), o procurador-geral Rodrigo Janot pede que Azeredo pague multa de 3.115 salários mínimos, valor que chegaria hoje a R$ 2,25 milhões. Janot afirma que o deputado e ex-governador cometeu peculato e lavagem de dinheiro, considerando-o "coordenador de toda a atividade criminosa". As denúncias cível - revelada pelo Congresso em Foco no ano passado - e criminal do mensalão tucano mostram que dinheiro das estatais de Minas Gerais foi parar em contas das agências de Marcos Valério para patrocinar eventos, mas os procuradores afirmam que o destino real foi a campanha eleitoral para tentar reeleger Azeredo em 1998. Outro processo semelhante corre no STF contra o senador Clésio Andrade (hoje no PMDB), que era o candidato a vice à época. A chapa foi derrotada por Itamar Franco. Os valores desviados hoje seriam maiores do que à época. E Azeredo teve papel fundamental segundo a PGR. "Há elementos probatórios absolutamente suficientes para afirmar com a segurança devida que Eduardo Brandão de Azeredo participou decisivamente da operação que culminou no desvio de R$3,5 milhões, aproximadamente, R$9,3 milhões em valores atuais", disse Janot. Em sua defesa, Azeredo afirmou à Revista Congresso em Foco que nunca houve mensalão em Minas e que não tinha conhecimento da contratação da empresa. Em entrevista à revista, o tucano sustenta que a denúncia atende a interesses do PT. Ele também diz que não cuidou da administração financeira durante as eleições de 1998. "Na campanha, eu estava pedindo votos", afirmou, irritado. Ouça aqui a entrevista com Azeredo: "Não houve mensalão em Minas" (exclusivo para assinantes da revista) Veja as alegações finais do Ministério Público

Mais sobre mensalão mineiro
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF mensalão mineiro Eduardo Azeredo marcos valério Rodrigo Janot valerioduto tucano

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

EMENDAS PARLAMENTARES

Emendas em disputa: o que dizem os vetos na pauta do Congresso

JUDICIÁRIO

Moraes determina soltura do ex-ministro Gilson Machado, preso em PE

Justiça

Moraes pede à Meta para analisar perfis atribuídos a Mauro Cid

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES