Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
terça-feira, 3 de junho de 2025
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Foragido do mensalão, Pizzolato é preso na Itália
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 75102, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":75102}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Foragido do mensalão, Pizzolato é preso na Itália

Congresso em Foco

5/2/2014 | Atualizado 6/2/2014 às 9:47

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_143056" align="alignleft" width="286" caption="Após fugir, Pizzolato disse ter total liberdade para buscar novo julgamento fora do país"][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Único foragido dos 12 condenados do mensalão com prisão decretada, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi preso hoje (5) na cidade de Maranello, no norte da Itália. De acordo com as informações iniciais, Pizzolato foi detido em ação conjunta da Polícia Federal e da polícia italiana por utilizar um documento falso. Por ter dupla cidadania, ele não poderia ser extraditado por causa dos crimes pelos quais foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A assessoria da PF confirmou ao Congresso em Foco a prisão do réu. O ex-diretor de marketing do BB recebeu punição de 12 anos e sete meses de prisão por seu envolvimento com o mensalão. Com a prisão decretada em meados de novembro, ele divulgou por meio de seu advogado uma nota em que dizia que deixava o país em protesto contra o "julgamento de exceção" e que buscaria novo julgamento para comprovar sua inocência. Por causa da fuga, Pizzolato foi incluído na lista dos procurados da Interpol. Ele foi condenado por ter recebido R$ 336 mil do empresário Marcos Valério e ter autorizado um adiantamento de R$ 73 milhões para uma das agências do mineiro, a DNA Propaganda, contratada pelo BB. Durante o julgamento, sua defesa argumentou que ele não tinha poder para decidir onde e como o dinheiro de publicidade do banco poderia ser gasto. Na nota divulgada em novembro (leia a íntegra), o ex-diretor do BB criticou o STF, disse que foi usado para dar sentido à "mentira do dinheiro público" no mensalão e que tinha "legítimo direito de liberdade" para ter novo julgamento na Itália. "Por não vislumbrar a mínima chance de ter julgamento afastado de motivações político-eleitorais, com nítido caráter de exceção, decidi consciente e voluntariamente fazer valer meu legítimo direito de liberdade para ter um novo julgamento, na Itália, em um tribunal que não se submete às imposições da mídia empresarial, como está consagrado no tratado de extradição Brasil e Itália", Todos os outros 11 condenados que tiveram a prisão decretada entregaram-se à Polícia Federal e já cumprem pena. O último a ser preso foi o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP), desde ontem no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. Até agora, apenas o delator do esquema, o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), não teve a prisão decretada. Ele aguarda decisão do presidente do Supremo, Joaquim Barbosa. Leia mais sobre o mensalão Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Polícia Federal STF mensalão joão paulo cunha Banco do Brasil Henrique Pizzolato

Temas

Reportagem Corrupção

LEIA MAIS

Justiça

PGR defende manutenção da prisão do general Braga Netto

Judiciário

STF: Bolsonaro e demais réus do Núcleo 1 começam a depor na segunda

Justiça

Testemunha de Bolsonaro nega ter sido demandado sobre planos de golpe

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SUGESTÃO AO CONGRESSO

Reforma administrativa deve começar pelos supersalários, diz Haddad

2

INQUÉRITO

Lindbergh pede abertura de investigação na PF contra Filipe Barros

3

Câmara

Nikolas diz que notícias sobre prisão de primo tentam desgastar imagem

4

ECONOMIA

Haddad quer calibrar IOF e retomar reformas estruturais no Congresso

5

BEBÊ REBORN

Eduardo Paes veta criação do Dia da Cegonha Reborn: "não dá"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES