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Distritais podem encerrar trabalhos sem julgar Arruda

Congresso em Foco

15/12/2009 16:18

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[caption id="attachment_37191" align="alignleft" width="300" caption="Mesmo deputados de partidos que abandonaram o governo almoçaram com Arruda"]Mesmo deputados de partidos que abandonaram o governo almoçaram com Arruda[/caption]

Mário Coelho

Os deputados distritais podem encerrar na tarde desta terça-feira (15) o segundo semestre legislativo de 2009. Neste momento, a base aliada ao governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), e a oposição estão reunidas para definir a pauta de votações de hoje. A tendência, pelo o que o site apurou, é que a Lei Orçamentária Anual (LOA) seja votada nesta tarde. Assim, os processos de impeachment contra Arruda e contra os parlamentares envolvidos por quebra de decoro ficam paralisados até 31 de janeiro de 2010.

A base tenta cumprir a determinação passada por Arruda em almoço realizado hoje na residência oficial de Águas Claras. Distritais aliados, inclusive de partidos que saíram da base de sustenção do governador, estiveram presentes. Ouviram do chefe do Executivo a ordem para encerrar os trabalhos o mais rápido possível. "Estive no almoço porque meu partido não me impediu de encontrar com pessoas", disse o distrital Raimundo Ribeiro (PSDB). A Executiva nacional do PSDB decidiu, na semana passada, que os tucanos deveriam deixar seus cargos no GDF.

"Ele falou da importância do orçamento ser votado ainda neste ano, o que eu concordo", afirmou a líder do DEM na Câmara Legislativa do DF (CLDF), Eliana Pedrosa. A recomendação do governador aos deputados é a senha para forçar a aprovação da LOA nos próximos dias. Encerrando os trabalhos hoje ou amanhã, os prazos ficariam paralisados.

Os líderes teriam mais tempo para indicar os membros da CPI da Corrupção, criada na semana passada. Além disso, o prazo de defesa dos parlamentares que respondem por quebra de decoro seria estendido, assim como os três pedidos de impeachment.

Autoconvocação

Apesar de ser minoria, a oposição tenta reagir. Um requerimento para a autoconvocação dos distritais já está pronto, com oito assinaturas. Confirmada a aprovação do Orçamento, a líder do PT, Erika Kokay, vai apresentar o documento na Mesa Diretora. O texto prevê que os deputados compareçam durante o recesso para analisar os pedidos de impeachment. Assinaram os quatro deputados do PT - Kokay, Cabo Patrício, Chico Leite e Paulo Tadeu, Reguffe (PDT), Jaqueline Roriz (PMN), Milton Barbosa (PSDB) e Rogério Ulysses (PSB).

Mesmo se o requerimento for aceito, a oposição nutre poucas esperanças de que seja possível trabalhar em janeiro. Distritais ouvidos pelo Congresso em Foco acreditam que os aliados de Arruda não dariam quorum para as sessões.
 
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