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Eleições norte-americanas: Obama larga na frente

Congresso em Foco

5/11/2008 | Atualizado às 1:20

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O longo percurso das eleições presidenciais norte-americanas já começa a ser concluído na noite desta terça-feira (4). Ao todo, 17 estados já iniciaram a apuração, que confirma a vitória do candidato democrata Barack Obama contra o republicano John McCain – como indicaram ao longo de todo o pleito as principais pesquisas de intenção de voto.

Segundo os resultados apurados até as 23h30 desta terça-feira, no horário oficial de Brasília, Obama vence em dez estados, enquanto MacCain lidera em seis – na Pensilvânia, houve empate em 49% dos votos válidos. A consecução da contagem consagrará o 44º presidente da "maior democracia do planeta".

Obama vence em estados importantes, como Flórida (27 votos de delegados em disputa), Carolina do Norte (15 votos) e Massassuchetss (12 votos). Já McCain fatura em estados de maioria tradicionalmente republicana, como Tenesse (62 votos em jogo), Texas (50 votos) e Geórgia (15 votos).

As eleições dos Estados Unidos não conferem diretamente aos candidatos o voto dos eleitores, como acontece no Brasil. Na terra do Tio Sam, a escolha popular é convertida em número de delegados por estado, que varia de acordo com a população de cada unidade federativa. Logo, o que importa é a equação dos votos obtidos em estados-chave, que tradicionalmente levam à Casa Branca os nomes preferidos de seus cidadãos. Para ser eleito presidente, o candidato deve atingir o "número mágico" de 270 delegados de colégios eleitorais (269 mais um dos 538 colegiados).

Ao todo, cerca de 130 milhões de eleitores norte-americanos devem registrar seu voto. Confirmados os prognósticos, a histórica eleição terá levado à condição de "homem mais poderoso do mundo" um negro com origem no Quênia, pela primeira vez na história dos EUA.

Na hipótese da surpresa, o chefe da superpoderosa "cidade no alto da colina" terá sido o "herói de guerra" insubordinado, nem tão alinhado aos ideais republicanos. Embora seja visto como a continuidade do caubói George W. Bush, o presidente com o maior índice de rejeição popular da história dos EUA. (Fábio Góis)

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