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Congresso em Foco
20/8/2008 | Atualizado às 21:05
O presidente Lula confirmou nesta quarta-feira (20) que sancionará a lei que amplia a licença-maternidade, que passará de quatro para seis meses. O petista proveitou para criticar boatos de que ele não sancionaria a lei devido a um prejuízo estimado de R$ 800 milhões aos cofres públicos.
“Não sei quem foi que disse que eu ia vetar. Estou achando muito engraçada a capacidade de adivinhação de coisas que não digo. Vou sancionar porque é uma lei que tem procedência, o setor público pode fazer isso. Eu penso que o que a gente vai investir para cuidar das mulheres pós-parto vai ficar mais barato do que a quantidade de crianças que, por falta da mãe poder cuidar, ficam doentes e precisam ir para o hospital”, afirmou Lula.
O presidente lembrou que as empresas que aderirem à licença-maternidade de seis meses receberão dedução no imposto de renda. “Isso vai envolver, segundo o Ministério da Previdência, por volta de 200 das grandes empresas brasileiras. Depois, você vai repartir isso com os municípios e os estados”, destacou.
Na manhã de hoje, o ministro da Fazendo, Guido Mantega, adiantou que o presidente sancionaria a lei. “O presidente já decidiu que vai aprovar, não vai vetar esse projeto de modo que esse benefício seja estendido a todas as mulheres brasileiras”, disse Mantega em entrevista a emissoras de rádio. (Rodolfo Torres)
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