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"Ninguém está me acusando", diz Kátia Abreu

Congresso em Foco

16/7/2008 19:38

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Eduardo Militão
 
Ao comentar os grampos telefônicos de Arthur de Carvalho e Guilherme Sodré, ligados ao Opportunity, sobre sua emenda à MP 412, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) desqualificou tanto os diálogos como os interlocutores.
 
Segundo a parlamentar, em nenhum momento ela está sendo acusada nem pela Polícia Federal (PF) nem pelos interlocutores. “Eu não fui citada como recebedora de dinheiro. Meu nome não está ali. Ela [senadora Ideli Salvatti (PT-SC)], sim, está. Ela tem que reagir duramente”, afirmou Kátia ao Congresso em Foco.
 
Além disso, a senadora diz que as conversas de Carvalho e Sodré não podem ser consideradas como válidas. “Você acha que dois gângsteres... você pode usar essa expressão?... que dois gângsteres que estão falando no telefone estão me acusando?”, questiona. “Dois bandidos, dois escroques que estão falando ao telefone...quer dizer que isso é uma acusação contra mim?”, questiona.
 
A senadora diz que não agiu a mando dos interesses da OAS. Seu objetivo foi fazer a emenda para melhorar o agronegócio. Em seguida, foi procurada “legitimamente” por diversas empresas, como a OAS, Suzano, Cargil e Bunge. Na apresentação do relatório à MP, fez questão de listar o nome de cada empresa e de quanto cada uma pretende investir em portos no Brasil.
 
“Eu não defendo CPF e CNPJ de ninguém, não. Eu defendo é segmento econômico, eu defendo é meu país”, diz Kátia. “A prática desses dois gângsters aqui, do grupo Opportunity, é comprar os outros. E, portanto, eles pensam que todos que defendem uma bandeira como viram eu defendendo com garra e veemência, acham que eu fiz movida a dinheiro.”
 
Sem providências
 
Kátia Abreu reclama dos vazamentos e culpa o governo. “Esse governo vaza tudo. Esse governo é policialesco. Não tem segredo de Justiça. Grava para poder jogar na imprensa.” Para ela, há irresponsabilidade da PF em lançar os diálogos no relatório final da operação sem uma contextualização.
 
Apesar disso, a senadora afirma que não pretende, como Ideli Salvatti, tomar providências e pedir explicações da Justiça e da Polícia Federal. “Eu vou esperar o andar da carruagem. Se eu me sentir prejudicada, vou tomar minhas providências.”
 
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