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Congresso do PSB tem início com Erundina e Berzoini

Congresso em Foco

6/6/2008 | Atualizado 7/6/2008 às 3:08

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O XI Congresso Nacional do PSB foi oficialmente aberto há pouco pelo presidente nacional do partido e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, no auditório Petrônio Portella, no Senado. Em pauta, os “avanços” que o partido obteve desde o congresso anterior, realizado em agosto de 2005. Segundo Campos, a legenda estaria presente hoje em quase três mil cidades do país, e representaria uma “alternativa democrática” na política brasileira.

Composta de 23 pessoas da direção do partido, a mesa teve a presença de figuras como os deputados Ciro Gomes (CE), Beto Albuquerque (RS), Luiza Erundina e Márcio França (SP); o senador Renato Casagrande (ES), líder do PSB no Senado; e um dos fundadores da legenda (em 1947, oriunda do extinto Partido da Esquerda Democrática), o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral.

O congresso em curso no Senado homenageia dois ícones do socialismo mundial: o lider cubano Fidel Castro e o bispo católico Dom Helder Câmara, fundador da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Além disso, são lembrados uma das principais figuras do partido, o ex-governador de Pernambuco Miguel Arraaes, e o aniversário de 50 anos da Revolução Cubana (1/1/59) - movimento popular liderado pelo Movimento 26 Julho ("M-26-7"), fundado por Fidel Castro, que levou à queda do ditador Fulgêncio Batista.

No início da solenidade, enquanto os oradores falavam na tribuna, militantes da Juventude Socialista Brasileira adentraram o auditório entoando palavras de ordem como "Cuba sim; Yankees não; viva Fidel; viva a Revolução!" e "Arraes, guerreiro, do povo brasileiro!". Na mesa, Ciro Gomes, Berzoini, Erundina, Eduardo Campos e os demais correligionários aplaudiam.  

Companheira     

Cogitada para a vice-prefeitura de São Paulo, ao lado da ministra do Turismo licenciada, Marta Suplicy (PT), a deputada Luiza Erundina (PSB-SP) chegou cedo à solenidade e, enquanto esperava o início, conversou com o Congresso em Foco sobre seu novo partido. Ex-petista (ela se desfiliou do PT em setembro de 1997), Erundina disse que o PSB mantém o ideário socialista e tem hoje um “projeto de poder”.

“Se nós somos partido – e partido legal, que faz parte do quadro institucional do país –, temos de nos capacitarmos e viabilizarmos como uma alternativa de poder no país, conquistando espaços de poder em todos os níveis”, declarou Erundina, que esteve por 17 anos no PT, partido que ajudou a fundar.

“Nós não podemos renunciar a esse projeto de poder, sem o quê não nos justificamos como partido político que representa um marco institucional, que é esse que vive nosso país sob a égide da Constituição de 88”, acrescentou a deputada, enquanto contemplava imagens do líder revolucionário Ernesto “Che” Guevara e episódios da Revolução Cubana projetados em grandes telões fixados no auditório.

Companheiro

O presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), compareceu à abertura do XI Congresso. Ao Congresso em Foco, Berzoini ressaltou o papel de parceria que o PSB tem com o governo Lula.

“O PSB é um parceiro histórico do PT, nós temos uma relação de cooperação de construção de socialismo no Brasil e, com certeza, esperamos fortalecer essa relação estrategicamente”, discursou.

Em relação ao imbróglio sobre a dificultada aliança entre PT e PSDB em Belo Horizonte nas próximas eleições municipais, com participação crucial do PSB, o petista disse que isso não interferirá nos planos do PT em nível nacional.

“É um fato isolado, em que temos uma divergência. Mas uma divergência dentro dos espaços do que é a coligação eleitoral para uma eleição municipal. Isso não afeta nossas relações do ponto de vista nacional”, disse.

Em BH, petistas e tucanos, com o apoio do governador do estado, Aécio Neves (PSDB), e do prefeito da capital mineira, Fernando Pimentel (PT), estudam uma aliança que teria como candidato à prefeitura o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico de Aécio, Márcio Lacerda (PSB), com o deputado estadual Roberto Carvalho (PT) como vice-prefeito.

A Executiva Nacional do PT desaconselhou a aliança, mas o Diretório Regional do partido mantém firmes as negociações para emplacar a inusitada parceria entre tucanos e petistas na capital mineira. (Fábio Góis)

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Matéria atualizada às 20:50.

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