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Congresso em Foco
25/5/2008 | Atualizado às 13:58
Segundo matéria da edição de hoje (25) do jornal Folha de S.Paulo, a equipe técnica do TSE que fez o trabalho descobriu que, em análise de prestação de contas do PT no ano de 2006, quando Lula se reelegeu, o partido gastou R$ 4.536,70 com as taxas de condomínio do apartamento 121, "não justificado pelo partido a utilização e finalidade em área residencial".
Segundo os técnicos do tribunal, o partido arca com despesas dessa cobertura desde 2003. O imóvel fica no mesmo andar e em frente a outra cobertura, comprada por Lula em 1996. De acordo com a matéria da Folha, a lei (9.096/95) que rege o funcionamento das legendas políticas proíbe a utilização do fundo partidário para bancar despesas de cunho pessoal dos dirigentes partidários – fato que levou os auditores a sugerir a rejeição de contas do PT em 2006.
Por meio da assessoria de imprensa, o Palácio do Planalto confirmou que o imóvel é usado por pessoas “da relação” do presidente Lula, incluindo parentes, e que o PT custeou as despesas de 2003 a 2007 porque a cobertura servia como depósito de arquivos que Lula doou ao partido quando foi eleito. O Planalto afirma ainda que o imóvel nunca serviu como moradia fixa a qualquer familiar do presidente, e que agora a Presidência da República passou a pagar as despesas sob o argumento de que isso “preenche necessidade de segurança” de Lula. (Fábio Góis)
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