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Congresso em Foco
21/5/2008 | Atualizado às 10:18
Por falta de quórum, a CPI dos Cartões Corporativos acaba de adiar para a próxima terça-feira (27) a reunião em que terminará de ouvir o ex-assessor da Casa Civil José Aparecido Nunes e votará o pedido de acareação entre ele e André Fernandes, assessor do senador Alvaro Dias (PSDB-PR).
Os dois foram ouvidos ontem pela CPI e apresentaram versões contraditórias a respeito do e-mail enviado pelo petista ao assessor do tucano. Três deputados e um senador estão inscritos para fazer perguntas ao ex-secretário de Controle Interno da Casa Civil. A reunião de ontem foi interrompida às 18h por causa do início da Ordem do Dia no plenário do Senado.
Na véspera do feriado de Corpus Christi, apenas nove dos 24 integrantes da CPI compareceram à comissão. Para que os trabalhos fossem iniciados, era necessária a presença de pelo menos 13.
Em seu depoimento, Aparecido sustentou que enviou por “descuido” para André a planilha com dados sobre gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O ex-secretário da Casa Civil rejeitou a tese de que as informações consistiriam num dossiê.
Já o assessor de Alvaro Dias disse que o documento foi enviado pelo petista como forma de intimidação contra o PSDB. Segundo ele, Aparecido lhe contou que os dados foram levantados por ordem da secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra. (Edson Sardinha e Tatiana Damasceno)
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