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Matilde alega "troca de cartões" para gasto

Congresso em Foco

9/4/2008 | Atualizado às 12:58

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A ex-ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Matilde Ribeiro, alegou em sua exposição inicial na CPI mista dos Cartões Corporativos, que a compra em um free shop feita com o cartão corporativo foi fruto de uma "troca de cartões". A ex-ministra afirmou que seu cartão pessoal e o corporativo possuíam a "mesma cor e a mesma bandeira".

"Neste caso houve uma troca de cartão. Não foi uma situação intencional e o dinheiro já foi devolvido aos cofres públicos", disse.

Matilde reconheceu que as despesas realizadas nas suas viagens ocorreram porque o órgão não possui estrutrura no país. "Os gastos foram em razão de agenda política e não estão restritos apenas ao calendário oficial", afirmou.  A ex-ministra gastou a maior parte de seu tempo para falar da importância da criação da secretaria e as ações por ela promovidas.

Paulo Lacerda

Mais cedo, o deputado Vic Pires (DEM-PA) questionou o diretor da Abin, Paulo Lacerda,  durante seu depoimento, sobre uma nota postada no blog do jornalista Cláudio Humberto, de que a ordem para a confecção do dossiê teria partido do general Jorge Félix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional. O general teria ordenado à Abin, por escrito, a devassa nas despesas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

"Desconheço que a Abin tenha realizado este tipo de trabalho", respondeu. Lacerda também comentou o fato da notívia ter a palavra "araponga". "Chamar de araponga eu já vejo como uma matéria debochada, totalmente preconceituosa", afirmou.

Pauloo Lacerda tentou se esquivar das perguntas sobre a investigação da Polícia Federal no caso do dossiê. "Essa análise ficará a cargo de quem investiga. O ministro Tarso sempre deu liberdade de trabalho a Polícia Federal", respondeu.

Esvaziado, o depoimento do diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência durou menos de duas horas. A oposição quer agora concentrar as forças na nova CPI criada ontem, desta vez apenas no Senado.

"Para mim, essa CPI acabou na semana passada quando rejeitaram todos os requerimentos de convocação. A comissão está realizando depoimentos sem valor jurídico, não atende às prerrogativas da CPI", criticou o senador Álvaro Dias (PSDB-PR). (Tatiana Damasceno)


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