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Governistas derrotam oposição na CPI dos Cartões

Congresso em Foco

26/3/2008 | Atualizado às 15:53

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Durante a reunião mais tensa até agora, a base aliada do governo mostrou sua força na CPI dos Cartões Corporativos e conseguiu acabar com as pretensões da oposição de obter documentos sigilosos sobre os cartões corporativos e contas tipo B.

Diante do impasse na votação dos requerimentos, a presidente da CPI, senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), anunciou que os depoimentos previstos para amanhã dos ministros dos Esportes, Orlando Silva, e da Pesca, Altemir Gregolin, seriam cancelados. Ela avisou que colocará novamente em votação os requerimentos que pedem dados sigilosos na próxima terça-feira.

Além de rejeitarem a convocação da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, os governistas também conseguiram impedir a votação de diversos requerimentos apresentados pela oposição, como os que pedem os dados do Tribunal de Contas da União (TCU) e os que querem os gastos feitos nos cartões utilizados pela Presidência da República. 

Ao final da reunião, vendo que não conseguiria fazer os trabalhos avançarem, Marisa Serrano desabafou, dizendo-se frustrada com o resultado.

“A pior coisa que tem é você se sentir impotente, porque não conseguimos fazer avançar o que é importante para o país. Esta Casa viveu momentos ruins que eu não gostaria de ter vivido. Para ter este tipo de reunião não vale a pena. Estou muito frustrada com o que aconteceu aqui”, disse.

O relator da CPI, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), afirmou que a base só votará qualquer requerimento que trate de quebra de sigilo após a comissão ouvir o ministro-chefe do gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Armando Félix.

“Nós queremos debater primeiro para deliberar depois. Se colocarem o carro na frente dos bois, nós vamos defender a rejeição dos requerimentos”, avisou o relator.

Medidas

Diante da derrota, a oposição ameaçou recorrer ao Supremo para obter os dados sigilosos. O líder dos Democratas, senador José Agripino (RN), afirmou que o mais importante não eram as convocações, mas os dados vindos do TCU.

“Nós podemos perder, mas perdemos com a sociedade. O mais importante é a vinda dos documentos. Ir ao Supremo é uma alternativa”, disse.

O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), falou no final da reunião que a oposição ainda tem a possibilidade de criar uma CPI só no Senado.

“Nós temos as assinaturas, basta criar”, anunciou. (Tatiana Damasceno)


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