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Economia

Líderes da Câmara se comprometeram com projetos para arrecadação, diz Padilha

O presidente Lula se encontrou com líderes da base aliada na Câmara para falar sobre prioridades de projetos econômicos para a arrecadação

Congresso em Foco

31/10/2023 13:16

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Secretário de relações institucionais do Planalto considera que, apesar de alguns pequenos sucessos, PT

Secretário de relações institucionais do Planalto considera que, apesar de alguns pequenos sucessos, PT "não saiu do Z4" das eleições. Foto: Pedro França/Agência Senado
O ministro Alexandre Padilha, de Relações Institucionais, afirmou nesta terça-feira (31) que os líderes partidários da Câmara alinhados com o governo se comprometeram com projetos para aumentar a arrecadação. O presidente Lula se reuniu com líderes da base aliada, no primeiro encontro após a reforma ministerial, com o ingresso do PP e do Republicanos na Esplanada. "Trazemos como centralidade até o final do ano a aprovação das medidas que garantam esse equilíbrio orçamentário, consolidam o reequilíbrio macroeconômico, em especial as medidas que ampliam a arrecadação e geram justiça tributária", disse Padilha. "Teve um compromisso desses líderes de trabalharem junto com líderes de outros partidos e da Mesa da Câmara para aprovarmos até o final deste ano essas medidas de arrecadação". Um dos projetos centrais citados por Padilha é a mudança na tributação de grandes empresas que recebem benefícios fiscais nos estados, as chamadas subvenções. A equipe econômica estima perder até R$ 70 bilhões em arrecadação no próximo ano caso o projeto não seja aprovado até dezembro. "O plano do governo está em ampliar as medidas econômicas, todos os esforços no Congresso Nacional para ampliar as medidas de ampliação para acabar com as desigualdades no país", disse Padilha. Segundo Padilha, o tema da meta de déficit fiscal zero não foi tratado no encontro de Lula com os líderes partidários. Na sexta-feira passada, durante café com jornalistas no Palácio do Planalto, o presidente Lula afirmou que "dificilmente" o governo federal conseguirá cumprir a meta de déficit zero em 2024, o que causou ruído com a Fazenda. Ele afirmou ainda que não quer fazer cortes em investimentos e obras. Em coletiva nesta segunda-feira (31), Haddad tentou amenizar as declarações do petista. "O meu papel é buscar o equilíbrio fiscal, farei isso enquanto estiver no cargo. Não é por pressão do mercado, não é porque sou ortodoxo, mas tem dez anos que é preciso voltar às contas públicas", disse o ministro. Entre os presentes no café de hoje estavam, Zeca Dirceu (PT), líder da Federação Brasil da Esperança, Isnaldo Bulhões, líder do MDB, Hugo Motta, líder do Republicanos e Aguinaldo Ribeiro (PP), líder da Maioria, Doutor Luizinho, líder do PP, e Elmar Nascimento, líder do União.  
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Lula Alexandre Padilha Fernando Haddad subvenções

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