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Manchetes de hoje - 13 out 2007

Congresso em Foco

13/10/2007 | Atualizado 14/10/2007 às 13:11

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O Globo
Entrevista – Tião Viana

Com a licença do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), caberá ao PT o desafio de comandar o processo de pacificação do Senado, tentar garantir a aprovação da prorrogação da CPMF e administrar as articulações já em curso pela sucessão à presidência da Casa, que pode causar novos confrontos. O senador Tião Viana (PT-AC), como presidente interino e atualmente no comando do Senado, na quer perder tempo. Convocou uma reunião da Mesa Diretora para segunda-feira e um almoço com os líderes partidários para terça. O objetivo principal é fixar um cronograma para a tramitação da CPMF. Embora se recuse a analisar a hipótese, discutida abertamente por senadores da base e da oposição, de que Renan não tem condições de voltar à presidência do Senado, Tião admite que a ocupação desse cargo dependerá de como a  maioria da Casa se organizará, num sinal de que o PMDB, apesar de ter a maior bancada do Senado, pode ficar de mãos vazias. 

 
Disputa pela sucessão no Senado ameaça rachar base e acirrar crise

Diante da constatação de líderes partidários, de que só o afastamento definitivo do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado resolverá a crise na instituição, a sucessão para o cargo já é discutida nos bastidores. Isso pode se tornar um problema adicional para o governo, que gostaria de centrar seus esforços na pacificação da base governista para garantir a aprovação da prorrogação da cobrança da CPMF. O PMDB, que tem a maior bancada da Casa, não conta com um sucessor natural para Renan, o que deve contribuir para ampliar o racha na base. – Discutir um assunto como esse, que não agrega, só contribui para alimentar ainda mais a crise. A vaga é do PMDB, mas ele não tem um candidato natural e, sem esse candidato natural, a base pode rachar, admitiu o líder do PSB, senador Renato Casagrande (ES). 

 
Folha de S. Paulo
Banco do Brasil vai tentar reaver prejuízo do mensalão

O Banco do Brasil se prepara para tentar reparar na Justiça prejuízos financeiros e danos à imagem da instituição supostamente causados pelo ex-diretor de Marketing Henrique Pizzolato durante o mensalão, revela reportagem da Folha de S.Paulo deste sábado. Segundo a reportagem, o Instituto Nacional de Criminalística constatou que a DNA Propaganda, braço do valerioduto usado para pagamentos do mensalão, apropriou-se de R$ 39,5 milhões de recursos do BB no Fundo Visanet. Ainda de acordo com a Folha, o desvio foi uma decisão de Pizzolato, tomada em 2003, pela autorizando a Visanet a repassar à DNA dinheiro destinado a fornecedores. Assim, a DNA pôde aplicar os recursos no mercado financeiro e obter descontos com fornecedores, sem repassar os ganhos para o banco. Só com os descontos, a DNA embolsou R$ 5,35 milhões. O banco pretende processá-lo por conta dessa autorização.

Planalto que evitar corrida à sucessão de Renan no Senado

O palácio do planalto vai tentar evitar uma corrida sucessória pela presidência do Senado, para não gerar tumultos no processo de negociação da aprovação da emenda constitucional que prorroga a CPMF, informa neste sábado reportagem de Valdo Cruz e Letícia Sander, da Folha (íntegra só para assinantes da Folha ou do UOL). Segundo o governo, o debate pela sucessão de Renan Calheiros interessa apenas à oposição. Por isso o governo vai trabalhar para prorrogação do afastamento do Senador por mais 45 dias para garantir que a negociação da CPMF ocorra sem maiores confusões na Casa. Segundo a Folha apurou, o governo acredita que Renan pode ser obrigado não só a prorrogar sua licença como também renunciar ao cargo de presidente da Casa para evitar uma cassação.

O Estado de S.Paulo
Para aliados, Renan não volta à presidência

A decisão de Renan Calheiros (PMDB-AL) de se afastar da presidência do Senado por 45 dias não garante sua volta ao posto. A avaliação é que Renan não tem mais condições de presidir o Senado, assim que sua licença terminar, no dia 26 de novembro. “O senador Renan Calheiros perdeu as condições de voltar a presidir o Senado e o futuro de seu mandato depende da consistência das acusações e da capacidade de defesa que ele venha a apresentar até o julgamento das representações, o que deverá ocorrer até 2 de novembro”, afirmou ontem o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), em nota divulgada por sua assessoria de imprensa. “O senador Renan só tem condições de voltar a presidir o Senado se for inocentado em todos os processos que responde no Conselho de Ética”, disse o senador Renato Casagrande (PSB-ES).
 
PMDB vê interesse do PT pela cadeira de Renan

Embora reconheçam as dificuldades que o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) enfrentará se quiser voltar à presidência do Senado depois da licença de 45 dias, os aliados peemedebistas reagiram mal à afirmação do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) de que Renan não tem mais condições de retomar o cargo. “É uma postura golpista do senador Mercadante. Renan foi eleito para um cargo. Será que o interesse do senador Mercadante não é apenas a presidência da Casa? Quem vai dizer se haverá condições (de Renan voltar à presidência) é o processo político”, afirmou o senador Almeida Lima (PMDB-SE).
 
Tião Viana quer votar CPMF até dezembro

O senador, Tião Viana (PT-AC), reúne-se com líderes partidários, na segunda-feira, quando assume a presidência da Casa, para traçar um calendário que permita a aprovação até meados de dezembro da emenda à Constituição que prorroga a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) até 2011. Com a licença de 45 dias do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado, o governo espera sucesso nas negociações com a oposição e com a base aliada para aprovar a contribuição. “Claro que, com o Renan fora da presidência, o clima fica distensionado, desanuviado. Mas teremos muito trabalho para aprovar a CPMF”, previu ontem a líder do PT, senadora Ideli Salvatti (SC).

 
Correio Braziliense
Começa batalha pela sucessão de Renan

A disputa pela sucessão de Renan Calheiros (PMDB-AL) já começou. E PMDB e PT prometem dominar os holofotes do ringue do Senado nos próximos meses. Ninguém na Casa aposta no retorno de Renan ao cargo. Em conversas com aliados, o próprio senador alagoano admite que não deve reassumir a cadeira de presidente após os 45 dias de licença. Aposta no esfriamento da crise até o fim do ano, quando renunciaria ao cargo num clima menos hostil. Ele próprio quer eleger seu sucessor no controle da Casa. Enquanto isso, os partidos se movimentam para escolher o comandante do Senado. Avaliam que uma nova eleição deve ocorrer no início do ano que vem, após o recesso parlamentar.

Renan ainda tem cartas na manga

“A onça está magra, mas não morreu”, quem quiser que se engane, aposta uma raposa do Senado. O primeiro dia do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) fora da Presidência da Casa foi dedicado a um balanço das perdas e danos de sua decisão de se licenciar do cargo com assessores e aliados. Seu principal interlocutor foi o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP), candidato natural à sucessão de Renan. Os dois conversaram muito na noite de quinta-feira, e durante o dia de ontem, para avaliar as repercussões do afastamento. Renan também conversou bastante com o líder do governo, Romero Jucá, que articula a aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) no Senado.

Oposição insiste em atrasar CPMF

A oposição manifestou ontem os primeiros sinais de que a licença de Renan Calheiros (PMDB-AL) da Presidência do Senado permitirá a retomada do diálogo com o governo e garantirá a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que prorroga a CPMF até 2001. Os adversários do Palácio do Planalto, no entanto, anunciam que vão manter a estratégia de cumprir todos os prazos regimentais previstos para a análise do assunto, o que pode atrapalhar os planos governistas de ver a proposta aprovada ainda este ano.

 

 

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