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Raupp: "PMDB continua em paz com o governo"

Congresso em Foco

27/9/2007 | Atualizado às 18:45

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O líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO), afirmou hoje (27) que o seu partido “continua em paz com o governo”. A declaração se deve à rebelião da bancada peemedebista do Senado, que não aprovou a medida provisória 377, que cria a Secretaria de Ações de Longo Prazo (Sealopra) por estar insatisfeita com o tratam recebido do Planalto.
 
“Será que o PMDB não tem o direito de votar contra o governo?”, questionou o líder. “Quando vota a favor, dizem que o partido se comporta como vaca de presépio, que só balança a cabela; quando vota contra uma matéria, é rebeldia”, complementou.
 
Raupp garantiu que o apoio do PMDB à oposição na votação de ontem não é uma aviso que a bancada peemdebista no Senado quer cargos e verbas do governo. “Se fosse assim, votaríamos contra todas as matérias”. “O partido do tamanho do PMDB não pode fazer oposição sistemática. Sem o PMDB na Câmara e sem o PMDB no Senado, não há aprovação de projetos”, lembrou.
 
Planalto
 
Raupp contou que hoje pela manhã o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), se encontrou com o ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia, no Palácio do Planalto. O líder do PMDB disse que não pôde participar porque tinha consulta odontológica, mas adiantou que vai falar com o ministro na próxima terça-feira (2).
 
No encontro, Raupp deve explicar as lamentações da bancada. Embora não admita, os senadores estão insatisfeitos com a distribuição de cargos no segundo escalão, liberação de emendas parlamentares, problemas regionais mal resolvidos e a má relação com os ministros. Os peemedebistas querem que suas opiniões sejam levadas em conta. “O PMDB quer ser uma bancada e não uma manada”, reclamou um senador ontem, no plenário.
 
Raupp insistiu que a bancada só votou contra a MP 377 porque entende não ser necessária a criação de 660 cargos em comissão. Disse que a Secretaria de Planejamento de Ações de Longo Prazo (Sealopra) também é desnecessária. Para ele, o Ministério do Planejamento e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) já cumprem essa função.
 
Participação
 
Questionado se o partido não teria espaço demais na Esplanada, Raupp alfinetou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. “Não sei se ele é filiado”, disse o senador, numa demonstração clara de que Temporão não foi indicação do partido, mas do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB).
 
O parlamentar também afirmou que a indicação de outro peemedebista, o ministro da Justiça, Nelson Jobim, não partiu da bancada do partido. “Foi uma indicação do presidente”, disse. (Rodolfo Torres e Eduardo Militão)
 
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