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Congresso em Foco
17/9/2007 | Atualizado às 16:56
O presidente do Conselho de Ética do Senado, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), afirmou hoje que adotará a sessão secreta na próxima quarta, data que o colegiado se reúne para analisar a segunda representação contra Renan Calheiros (PMDB-AL), caso o relatório do senador João Pedro (PT-AM) seja pela cassação do mandato do parlamentar alagoano.
“Se o relatório propuser a perda de mandato, vou adotar sessão secreta para a votação, mas, assim como no primeiro caso, poderá haver recurso para que o voto seja aberto”, disse Quintanilha.
Nesse processo, Renan é acusado de favorecer uma cervejaria junto ao INSS e à Receita Federal depois que a cervejaria comprou, por um valor que teria sido acima do preço, uma fábrica de seu irmão, o deputado federal Olavo Calheiros (PMDB-AL).
A decisão de Quintanilha é coerente com seu posicionamento na primeira representação contra Renan, na qual ele era acusado de ter despesas pessoais pagas por um lobista. Na ocasião, o parecer elaborado foi pela cassação do mandato de Renan.
Argumentando ser uma prerrogativa constitucional, Quintanilha se posicionou pela sessão secreta. No entanto, o plenário do Conselho de Ética decidiu que a votação do parecer dos senadores Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDN-MS) seria aberta.
Terceira representação
Quintanilha afirmou que ainda não escolheu um nome para ser o relator da terceira representação contra Renan. “Quem eu convidei, não aceitou. Não creio que esteja difícil”, disse o parlamentar. Nesse processo, Renan é acusado de usar laranjas para comprar empresas de comunicação em Alagoas. (Rodolfo Torres)
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