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Congresso em Foco
30/8/2007 12:02
Fiel escudeiro do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador Almeida Lima (PMDB-SE) ergueu há pouco a voz contra os seus colegas da oposição. Irritado com o tempo dispensado pelo presidente do Conselho de Ética, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), ao líder do PSDB, Artur Virgílio (PSDB-AM), o sergipano se exaltou.
“Que falta de respeito, rapaz! Vossa Excelência devia ter ao menos respeito”, disse, dirigindo-se aos senadores tucanos Marconi Perillo (GO) e Sérgio Guerra (PE), que apoiavam Virgílio no pedido para que a votação do parecer dos relatores seja aberta.
Defensor do voto secreto, Almeida Lima também elevou a voz contra o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). “Quem perdeu as estribeiras foi Vossa Excelência, que interferiu há pouco onde não foi chamado”, disse o peemedebista, que apresentará um relatório em separado inocentando o presidente do Senado.
Ao tomar a palavra, Marconi classificou como “provocação” o tom exaltado de Almeida Lima. “Não deveremos aceitar qualquer tipo de provocação. Vamos levar essa reunião de forma tranqüila até chegar a uma solução”, afirmou. “O que está em jogo não são questões pessoais, estamos aqui para defender a instituição”, completou.
O senador leu há pouco nota técnica da Consultoria Legislativa defendendo que a votação seja aberta, em contradição com parecer apresentado anteontem por técnicos do mesmo órgão. (Edson Sardinha)
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