Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Supremo define futuro do mensalão

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Supremo define futuro do mensalão

Congresso em Foco

21/8/2007 | Atualizado às 21:15

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
Ana Paula Siqueira
 
Entre os 40 investigados pelo Ministério Público no escândalo do mensalão, há cinco deputados da atual legislatura: Pedro Henry (PP-MT), Valdemar Costa Neto (PR-SP), João Paulo Cunha (PT-SP), José Genoíno (PT-SP) e Paulo Rocha (PT-PA). A denúncia contra eles poderá ser recebida em julgamento que começa hoje (22) no Supremo Tribunal Federal (STF).
 
De acordo com Cunha a denúncia contra ele é “fantasiosa, surrealista e extravagante”. Em sua defesa, o deputado afirma que sequer poderia ter recebido pagamento para votação de projetos, já que na época era presidente da Câmara, não tendo direito a voto.
 
A assessoria do deputado Pedro Henry (PP-MT) afirma que “os procuradores estão embasados nos documentos do inquérito”. “Não há nada contra ele. A defesa é a mesma apresentada ao conselho de ética da Câmara.” Ainda de acordo com a assessoria, o deputado, que está de licença, retornará apenas dia 28 de agosto.
 
Improbidade administrativa
 
Os envolvidos no escândalo do mensalão também responderão ao Ministério Público Federal no Distrito Federal. Na segunda-feira (20), foram abertas cinco ações de improbidade administrativa contra 37 acusados de integrar o esquema de compra de votos do governo, no primeiro mandato do presidente Lula. Entre os réus, estão novamente José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares, Marcos Valério e parlamentares do PP, PL, PTB, PMDB e PT.
 
Nesse caso, os envolvidos no escândalo passam a responder por improbidade administrativa, que resultou em enriquecimento ilícito dos envolvidos. Por terem violado os princípios da administração pública os acusados perdem a prerrogativa do foro privilegiado.
 
As acusações do MPF são baseadas nos documentos constantes no próprio inquérito do Supremo. Contudo, há uma diferença entre a lista de acusados no STF e no MPF. Os procuradores do Ministério excluíram das ações o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), o publicitário Duda Medonca, o ex-ministro da Secretaria de Comunicação, Luiz Gushiken, o ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato e a publicitária Zilmar Fernandes.
 
Mas Lúcio Funaro e José Carlos Batista foram acusados de operar financeiramente o esquema. Esses últimos haviam sido citados no Inquérito do STF, mas não chegaram a ser formalmente acusados.
 
Durante o dia de ontem (21), a reportagem tentou falar com os deputados, mas apenas os deputados João Paulo Cunha e Pedro Henry se pronunciaram. Não foram localizados os advogados do ex-deputado Roberto Jefferson e do empresário Marcos Valério.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Supremo define futuro do mensalão

BC não pode se apavorar, diz ex-diretor do banco

Adiada votação de aumentos para comissionados

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

GOVERNO

Lula escolhe Emmanoel Schmidt Rondon para presidir os Correios

2

PEC 3/2021

Veja como cada deputado votou na PEC da Blindagem

3

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara

4

MANOBRA NA CÂMARA

Eduardo Bolsonaro é indicado a líder da Minoria para evitar cassação

5

Nova condenação

TRF-4 sentencia Bolsonaro a pagar indenização de R$ 1 mi por racismo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES