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Câmara corre perigo

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7/8/2007 | Atualizado 17/8/2007 às 11:11

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Lucas Ferraz
 

Ontem à tarde, no Salão Verde, o Congresso em Foco questionou o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), sobre os alertas feitos em torno da falta de segurança da Casa no caso de incêndio, mas ele disse que não poderia responder à reportagem naquele momento. Mais tarde, a assessoria de Chinaglia procurou o site para informar que o petista solicitou um levantamento sobre vários aspectos administrativos da Câmara.
 
O estudo inclui 17 itens, com questões como segurança, uso do estacionamento e terceirização de lanchonetes e restaurantes. Na última segunda-feira (6), Chinaglia cobrou o resultado do levantamento, que até a tarde de ontem ainda não lhe havia sido entregue.
 
A reportagem procurou o diretor-geral da Câmara, Sérgio Sampaio, mas ele não foi localizado. O chefe de gabinete de Sampaio, Pedro Pellegrini, disse, num primeiro momento, que a Casa toma todas as providências em relação à segurança. “Incêndio acontecerá só se alguém tocar fogo”, afirmou.
 
Depois, confrontado com o fato de os alertas do Departamento Técnico (Detec) serem feitos de forma reiterada ano a ano, ele admitiu que há pontos críticos. “Temos, sim, dificuldades”, reconheceu. Pedro Pellegrini contou que o prédio principal da Câmara não está em condições “ideais”, admitindo que ele é o local mais “crítico”.
 
“Há um projeto para mudar, mas não temos como deslocar 513 deputados para outro lugar. Falta readequar o prédio, que foi inaugurado em 1960. Os problemas são muitos, mas estamos atentos e tentando resolver”, disse.
 
Andamento
 
O diretor do Departamento de Polícia Legislativa (Depol), Claudionor Rocha, lembra que seu órgão apenas executa as determinações da direção geral e da presidência da Casa. Segundo ele, algumas medidas já estão em andamento, como a criação da brigada de incêndio. “Aguardamos chegar as conclusões sobre o modelo. Há questões de recursos humanos, de materiais”, comentou.
 
Rocha destacou avanços. De acordo com ele, antigamente, o Anexo I era um “barril de pólvora”, porque continha excesso de madeira em sua estrutura. O problema foi corrigido: as madeiras foram retiradas e o piso e as paredes ganharam um material mais resistente ao fogo. “Estamos numa situação melhor, mas podemos avançar para um nível de segurança maior”, pondera.
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Reportagem publicada em 08/08/2007 e atualizada às 17h50 de 13/08/2007
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