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Vista adia votação de processo contra Luiz Argolo

Congresso em Foco

14/10/2014 | Atualizado às 19:47

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[caption id="attachment_174442" align="alignright" width="285" caption="Relator do caso, Marcos Rogério (PDT-RO) defende a cassação do colega"][fotografo]Luis Macedo/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O Conselho de Ética da Câmara adiou nesta terça-feira (14) a votação do parecer sobre o processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado Luiz Argolo (SD-BA). Um pedido de vista dos deputados Sérgio Brito (PSD-BA) e Pastor Eurico (PSB-PE) deixaram a análise do caso para a próxima semana. No início da sessão, o relator do processo, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), apresentou parecer defendendo a cassação de mandato. Segundo o pedetista, "há registros de diversos pagamentos ao parlamentar em datas muito anteriores ao da suposta avaliação do imóvel". O relator também afirmou que as denúncias da ex-contadora do doleiro, Meire Poza, têm credibilidade. Poza admitiu que emitiu mais de R$ 7 milhões em notas frias a pedido de Youssef e que, desse valor, R$ 1 milhão teria ido para a empresa Grande Moinho Cearense, a pedido do deputado Luiz Argôlo. Segundo o relator, "está claro que a relação não se restringia a negócios privados". Conforme o relatório, Argôlo chamou Youssef para atuar e retirar duas empresas de um processo licitatório em curso na cidade de Fortaleza. As conversas interceptadas entre Argolo e o doleiro sobre esse assunto foram permeadas por cobranças relacionadas a um depósito no valor de R$ 400 mil para a empresa Bombaim. Na conversa, Argolo fala que a saída da empresa "é essencial para que o resultado não atrapalhe a vida dos dois". as conversas entre o doleiro Alberto Youssef e o parlamentar baiano eram frequentes (até diárias) e que só se encerraram com a prisão do doleiro, em 17 de março. Segundo o relator, que defendeu a perda do mandato de Argôlo, "a par do tráfico de influência, estou convencido de que houve pelo parlamentar o recebimento de altas quantias de dinheiro que representaram vantagens indevidas e cuja motivação era ilícita." Rogério acrescentou ainda que os valores cobrados, apenas a partir do exame das mensagens trocadas em 2014, são muitos superiores a R$ 330 mil, preço pelo qual supostamente teria sido vendido o terreno de seu irmão, em Camaçari. Mais sobre a Operação Lava Jato Assine a Revista Congresso em Foco
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