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PT ajuíza ação para acessar delação premiada

Congresso em Foco

13/10/2014 | Atualizado 14/10/2014 às 13:09

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[caption id="attachment_91252" align="alignleft" width="285" caption="Falcão: acusações contra o PT são "infundadas" e têm viés "político-eleitoral" - Foto: Fábio Pozzebom"][/caption] O PT recorreu à Procuradoria-Geral da República (PGR) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) para poder conhecer o conteúdo da delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que relata à Justiça Federal um esquema de corrupção na estatal envolvendo políticos da base aliada. Segundo o presidente nacional da legenda, Rui Falcão, o objetivo da ação é saber quais são os petistas citados nos depoimentos "sem chance de defesa". Segundo o cacique petista, houve vazamentos seletivos e citações genéricas a membros do partido, com "exploração político-eleitoral". Para Rui Falcão, a ação permitirá que o PT se defenda adequadamente e, se for o caso, possa punir eventuais envolvidos. Para tanto, as acusações devem ser comprovadas, diz o dirigente. Hoje (segunda, 13), o procurador geral da República, Rodrigo Janot, negou à CPI Mista da Petrobras, em curso no Congresso,  o acesso à íntegra da delação. Rui disse ainda não haver provas contra o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, mencionado pelo ex-diretor da estatal. Segundo o petista, o juiz Sérgio Mouro, acusado por membros da legenda de vazar seletivamente trechos do depoimento, não será acionado judicialmente. Já Paulo Roberto foi formalmente acionado por difamação na Justiça do Paraná, informou o dirigente. Para ele, o ex-diretor fez acusações "infundadas" contra o PT, sem apresentação de provas. Para ter acesso à delação premiada, Rui Costa teve reuniões com Janot e com o ministro do STF Teori Zavascki, responsável pela análise da delação no âmbito da corte. Entre as denúncias feitas por Paulo Roberto está o repasse de 2% dos contratos da estatal para o PT, em esquema que movimentou, segundo as investigações da Polícia Federal, bilhões de reais e pagamento de propina para partidos da base, como PMDB e PP. A relação dos citados pelo ex-executivo vai dos atuais presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) - dois dos principais aliados de Dilma no Congresso - até o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em desastre aéreo em 13 de agosto. Janot nega pedido da CPI sobre delação premiada Mais sobre as eleições   Assine a Revista Congresso em Foco
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