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Formato torna debate mais propositivo

Congresso em Foco

29/10/2010 23:40

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Rudolfo Lago

Para o último debate da campanha presidencial, a TV Globo estabeleceu um formato diferente de todos os demais debates. Um grupo de eleitores que se declaram ainda indecisos foi convocado para fazer as perguntas. Os temas eram sorteados quando cada candidato escolhia, tocando numa tela, de que estado viria a pergunta do eleitor indeciso. Se, por um lado, o formato evitou o confronto direto entre os candidatos, diminuindo a agressividade dos embates anteriores, ele tornou o programa mais propositivo. Pela primeira vez, Dilma Roussef, do PT, e José Serra, do PSDB, puderam explicar melhor suas ideias e projetos sobre vários temas de interesse da sociedade.

Serra foi o primeiro a responder, sobre funcionalismo. Ele defendeu a valorização da carreira do funcionalismo e a entrada do servidor por concurso público. Dilma falou mais sobre a carreira de professor. "Professor, para garantir qualidade, tem de ser bem pago".

Dilma respondeu em seguida sobre agricultura, sobre o que fazer para manter as pessoas no campo. "Tem que ser dado para o filho do agricultor as mesmas condições da saúde". Dilma disse que no programa Minha Casa Minha Vida 2, uma quantidade das moradias foi separada para a área rural. Disse ainda que o crédito aumentou no governo Lula de R$ 4 bilhões para R$ 16 bilhões.

O debate esquentou com a terceira pergunta, sobre corrupção. Hora em que os candidatos trocaram ataques indiretos. Desta vez, não houve, como nos debates anteriores, ataques diretos. "É preciso fortalecer tribunais de contas, e não atacá-los como tem acontecido. A imprensa não pode ser inibida, não pode ser coibida, não pode ser perseguida", disse Serra. "É fundamental que não haja o engavetador-geral da República", replicou Dilma. Era uma referência ao procurador-geral da República no governo Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Brindeiro, que arquivava todos os processos, ganhando o apelido mencionado por Dilma. "O exemplo tem de vir de cima. Tem de escolher bem as equipes", tornou Serra, numa referência indireta à ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra.

A última pergunta foi sobre segurança. Dilma falou sobre o incentivo à formação dos policiais. Serra voltou a defender a criação de um Ministério da Segurança, para cuidar principalmente da vigilância das fronteiras e combater o contrabando de armas e de drogas. "O crime organizado é cada vez mais nacional, por isso a necessidade do ministério", defendeu. Dilma defendeu a Força Nacional de Segurança já criada e a vigilância das fronteiras pela Polícia Federal, com o uso de tecnologia, como o uso dos aviões não tripulados comprados para a tarefa.

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