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Congresso em Foco
5/8/2010 23:38
Thomaz Pires
No segundo bloco do debate entre os presidenciáveis, na TV Band, os candidatos tiveram a oportunidade de fazer perguntas entre eles. Os temas apresentados giraram em torno da redução da jornada de trabalho, ações de combate às drogas, e políticas públicas para portadores de necessidades especiais. O clima de enfrentamento aumentou entre a candidata petista Dilma Rousseff e o candidato José Serra, do PSDB, que atacou as ações do governo Lula.
"O governo proibiu que a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) atuasse nos estados. Acho que você deveria perguntar para o seu ministro o por quê dessa atitude. Afinal, os voluntários foram proibidos de atuar", destacou o candidato Serra.
A candidata Dilma, visivelmente nervosa, usou da cordialidade para refutar a afirmativa do adversário. "Eu não posso concordar com você, Serra. Todas as garantias vêm sendo dadas. E temos, além dessas preocupações, a atenção para aumentar os projetos de acessibilidade em todo o país", rebateu.
Fugindo do embate entre Serra e Dilma, o candidato Plínio de Arruda apareceu como o ingrediente surpresa. Até então desconhecido para o eleitorado, o candidato do Psol pautou as preocupações com a anistia ao desmatamento e usou da ironia para justificar sua presença no debate. "Vamos parar com esse bloquinho (referindo-se ao embate Dilma x Serra). Se não, vou fazer o mesmo com a Marina", disse.
As preocupações no debate também recaíram na área da educação. Em pergunta da candidata Marina para Dilma, a discussão foi sobre o Produto Interno Bruto (PIB). Marina sfirmou que o atual governo apenas investe entre 5% na educação. E dastacou que o ideal para o desenvolvimento social é ampliar para pelo menos 7%. "Nós estamos muito atrasados. Atrás do Chile, por exemplo", destacou.
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