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Deputado do PT comemora veto a Venezuela e Nicarágua no Brics

O Brasil vetou durante a cúpula do Brics a participação da Venezuela e Nicarágua na lista de países parceiros do bloco.

Congresso em Foco

23/10/2024 | Atualizado às 14:48

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Deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) disse que a não inclusão de Venezuela e Nicarágua no Brics é amostra de defesa da democracia. Foto: Gabriel Paiva

Deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) disse que a não inclusão de Venezuela e Nicarágua no Brics é amostra de defesa da democracia. Foto: Gabriel Paiva
O Brasil vetou informalmente, nessa terça-feira (22), durante a cúpula do Brics, a participação da Venezuela e Nicarágua na lista de países parceiros do bloco. A decisão foi acatada por outros países do grupo fundado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Vice-líder do PT na Câmara, o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) comemorou a decisão como amostra da defesa da democracia por parte do governo brasileiro. "Nicarágua e Venezuela ficaram de fora da lista do Brics. O recado é claro: o governo Lula defende a democracia na América Latina. Não fez o dever de casa, não sobe de classe", escreveu o parlamentar nas redes sociais. A cúpula que acontece durante a semana em Kazan, na Rússia, tem como uma de suas pautas a expansão do bloco, com uma lista de 12 possíveis parceiros. As nações cotadas são Cuba, Bolívia, Indonésia, Malásia, Uzbequistão, Cazaquistão, Tailândia, Indonésia, Nigéria, Uganda, Turquia e Belarus. O ex-chanceler e assessor internacional do presidente Lula, Celso Amorim, posicionou-se contra a entrada da Venezuela na lista, alegando que é necessário ter cautela ao lidar com a inclusão de países no grupo. Acho que tem que ir devagar. Não adianta encher [o Brics] de países, senão daqui a pouco cria-se um novo G-77", disse em entrevista à CNN Brasil. Lula tem se posicionado de maneira incisiva em relação ao país liderado por Nicolás Maduro, que vem atacando diretamente o Brasil. Apesar disso, o Partido dos Trabalhadores reconheceu o resultado das eleições venezuelanas. A sigla assinou, no final de setembro, documento do Foro de São Paulo que além de reconhecer, também afirmava que há  "coordenação internacional e trabalho conjunto das forças de extrema direita para atacar os resultados". Além da Venezuela, o governo brasileiro também se opôs à entrada da Nicarágua. O país chefiado por Daniel Ortega expulsou embaixador brasileiro em agosto deste ano. Vladmir Putin, em ato de respeito ao Brasil, maior potência econômica do grupo, retirou a Venezuela da lista dos países que receberão o convite. O presidente tinha viagem confirmada para a Rússia mas participa das reuniões em videoconferência devido ao acidente sofrido na última semana. O Brasil está sendo representado pelo chanceler Mauro Vieira.
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