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Congresso em Foco
17/11/2008 | Atualizado às 13:12
O ministro da Justiça, Tarso Genro, e o chefe de Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Félix, decidiram nesta segunda-feira (17) que vão recorrer à Advocacia Geral da União (AGU) para que agentes da Agência Nacional de Inteligência (Abin) possam acompanhar, junto ao Ministério Público, a abertura do lacre e a verificação de documentos apreendidos em residências de agentes da Abin e no centro de operações da superientendência da agência, no Rio de Janeiro.
No último dia 6, o juiz Ali Masloum, da 7ª Vara Criminal Federal, autorizou mandados de busca e apreensão em endereços utilizados pelo delegado Protógenes Queiroz, responsável pela Operação Satiagraha, que resultou na prisão temporária do banqueiro Daniel Dantas. O material será periciado na tentativa de descobrir responsáveis por vazamento de informações da Operação Satiagraha. Por decisão judicial, no entanto, Masloum proibiu que agentes da Abin acompanhassem a análise do material apreendido pela Polícia Federal.
Em nota divulgada pelo Ministério da Justiça, Tarso e Félix justificam que “a Abin e a Polícia Federal reiteram suas relações de colaboração, com as devidas competências, visando inclusive a estreitá-las, e confiam plenamente na isenção tanto das autoridades do inquérito como do Ministério Público Federal e da Justiça”. (Renata Camargo)
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