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Novo relatório será menos publicitário, diz Tarso

Congresso em Foco

22/7/2008 | Atualizado às 22:32

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O ministro da Justiça, Tarso Genro, negou há pouco um racha na Polícia Federal em decorrência do afastamento do delegado Protógenes Queiroz, que coordenou as investigações da Operação Satiagraha. Tarso classificou o episódio como uma “instabilidade momentânea”.

Segundo ele, o relatório final, que será conduzido pelo delegado Ricardo Saad (substituto de Protógenes) será menos publicitário e mais técnico. “O relatório será mais profundo, mais técnico. Sem os erros que houve, mas que não invalidam as provas”, disse o ministro após cerimônia comemorativa dos 80 anos da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Citado no relatório preliminar da operação, que foi divulgado pela imprensa na última semana, o senador Heráclito Fortes (DEM-PI) decidiu entrar hoje com representação contra a PF e o delegado Protógenes. O parlamentar alega que houve vazamento de informações envolvendo o seu nome. Heráclito é citado várias vezes no documento em conversas com integrantes do Grupo Opportunity.

Reforço

Ontem (21), a equipe comandada por Saad ganhou um reforço de 50 agentes para analisar cerca de uma tonelada de documentos apreendidos em endereços diversos durante a Operação Satiagraha.  A força-tarefa veio depois que o delegado Protógenes Queiroz apresentou denúncia ao Ministério Público Federal se queixando da falta de recursos materiais e humanos e suposto boicote na execução dos trabalhos. (Leia)

Deflagrada após a eclosão do escândalo do mensalão, a Operação Satiagraha investiga supostos crimes como lavagem de dinheiro, evasão de divisas, gestão fraudulenta, formação de quadrilha e tráfico de influência para a execução de movimentações financeiras com informações privilegiadas. Entre os acusados de envolvimento no esquema está o dono do Opportunity, Daniel Dantas, o investidor Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo (1997-2000), Celso Pitta.

Três mil vagas 

Tarso Genro também anunciou hoje que o ministério pretende contratar mais três mil agentes rodoviários. “Estamos esperando o Paulo Bernardo [ministro do Planjemanento] abrir o nosso concurso”, disse o ministro para em seguida afirmar que haverá uma intensidade da fiscalização por parte da PRF.

“A essência do movimento que estamos fazendo é criar junto à sociedade um sentido contra a impunidade”, disse Tarso se referindo à Lei Seca.

"Dor no bolso"

Quanto à proposta que deverá ser encaminhada pelo governo ao Congresso, que prevê o reajuste das multas de trânsito em 64,5%, Tarso avaliou tratar-se apenas de uma reposição dos atuais valores. "É uma mera atualização para repor uma dorzinha no bolso onde as pessoas sentem muito”, considerou.

Caso seja aprovada a proposta, segundo os primeiros cálculos do governo, o valor a ser pago pela infração considerada “gravíssima” passaria dos atuais R$ 191,54 para R$ 315. Já a infração “leve” aumentaria de R$ 53,20 para R$ 87,5. Além de pagar pelo reajuste, o motorista infrator ficaria impedido de parcelar os valores (Erich Decat)

matéria atualizada às 17h24

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