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Depoentes do caso Varig pedem segurança à comissão

Congresso em Foco

10/6/2008 | Atualizado às 18:19

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Ex-diretores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu e Milton Zuanazzi solicitaram ao presidente da Comissão de Infra-Estrutura (CI) do Senado, Marconi Perillo (PSDB-GO), uma ação especial de segurança para o depoimento que ambos prestarão amanhã (11), às 10h, ao colegiado.

Denise e Zuanazzi falarão sobre o processo de falência judicial da Varig, que teria sofrido interferência da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), segundo entrevista concedida pela ex-diretora ao jornal O Estado de S. Paulo na última quarta-feira (4). A empresa foi comprada em junho de 2006 por US$ 24 milhões e revendida à família dona da aérea Gol, dez meses depois, por US$ 275 milhões (valor mais de dez vezes maior).

“Eles estão trazendo documentos, informações, e pediram à Comissão de Infra-Estrutura segurança para a integridade dos documentos, à própria integridade física, e eu tomei as providências”, informou Perillo ao Congresso em Foco, acrescentando que já solicitou à Polícia do Senado Federal uma ação especial.

A solicitação de Denise e Zuanazzi sinalizam que os documentos que eles dizem possuir, e que trarão à comissão, contêm informações comprometedoras – e que, como teme o governo, podem fundamentar as acusações de Denise, o que representaria um grande baque para o Planalto. Perillo concorda. “Devem ser documentos sérios, não é?”, finalizou.

Mais cedo, o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, convocou uma reunião no Palácio do Planalto com a ministra Dilma, sua secretária-executiva, Erenice Guerra, e alguns senadores da base aliada. Em pauta, a estratégia do governo durante o depoimento de amanhã. O líder do PSB no Senado, Renato Casagrande (ES), disse que o clima na cúpula é “tranqüilo” e que Dilma não teme nem mesmo uma ida à comissão para prestar esclarecimentos (leia).

Já o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), reforçou a "tranqüilidade" do colega de base, uma vez que, segundo ele, "não houve ingerência do governo" no processo de falência da Varig. Jucá disse ainda que a conduta do governo no depoimento de amanhã não será combativa."A idéia não é desqualificar a senhora Denise Abreu."  (Fábio Góis)

Matéria atualizada às 18h23.

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