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Governo

Lula sai em defesa de Haddad e diz que não voltou à presidência para "dar errado"

No evento, Lula ainda criticou manchetes após entrevista para o UOL, ontem, que associaram as falas do presidente à alta do dólar.

Congresso em Foco

27/6/2024 | Atualizado às 15:13

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Lula e Haddad. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula e Haddad. Foto: Ricardo Stuckert/PR
Em reunião nesta quinta-feira (27) do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, também conhecido como Conselhão, o presidente Lula defendeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou seu papel no terceiro mandato e disse que não voltou a ser presidente para "dar errado". "O Haddad sofre injustiça. Eu vou dar o exemplo para vocês de uma coisa que esse moço sofreu: a questão da desoneração dos 17 setores no Congresso Nacional. Eu não sou contra desoneração, porque na crise de 2008 eu fiz 48 bilhões de reais de desoneração. Eu vetei, foi derrubado o veto e nós entramos na Suprema Corte, que deu uma prazo para que empresários, governo e Senado encontrassem uma alternativa. Haddad pensou numa alternativa. Jamais pensei que esse moço fosse ser tão achincalhado e foi", disse Lula.  O presidente ainda argumentou que, na questão da desoneração da folha de pagamento, a responsabilidade de apresentar uma melhor alternativa era dos empresários e do Congresso. A discussão em torno da medida foi uma verdadeira queda de braço entre Legislativo e Executivo, com vetos, derrubadas de veto e judicialização do projeto.  No evento, Lula ainda criticou manchetes após entrevista para o UOL, ontem, que associaram as falas do presidente à alta do dólar. Entre os principais pontos da entrevista, o chefe do Executivo descartou desvincular o aumento das aposentadorias e de pensões do reajuste do salário mínimo, como cogitado pela Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.  Lula também fez críticas ao mercado, afirmou que o governo vai analisar os gastos sem levar em conta o nervosismo do mercado e disse que a indicação para o novo presidente do Banco Central (BC) levará em conta um perfil que se adapte às necessidades do país. Depois disso, alguns veículos jornalísticos associaram a alta de 1,20% do dólar, que fechou em R$ 5,51, com as falas do presidente.  "Ontem, depois da minha entrevista ao UOL, saíram manchetes dizendo que o dólar tinha subido por causa da entrevista do Lula. Os cretinos não perceberam que o dólar tinha subido 15 minutos antes de eu dar a entrevista", desabafou o presidente. "As pessoas que ficarem apostando em derivativos, apostando contra o real, vão acabar perdendo dinheiro e quebrando a cara. Eu não voltei a ser presidente para dar errado. Voltei porque tenho consciência e sei que este país vai dar certo".
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Lula Fernando Haddad dólar desoneração da folha conselhão

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