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Congresso em Foco
11/9/2007 | Atualizado às 13:18
Durante audiência pública na comissão especial da Câmara que discute a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, classificou o imposto como “injusto”. “Quem ganha menos paga mais”, justificou.
Para ele, o caráter provisório e a característica original da contribuição, que era a melhoria na saúde, se perderam. Skaf lembrou que inicialmente a alíquota da CPMF era de 0,20% (atualmente a alíquota é de 0,38%).
Skaf também mostrou uma pesquisa publicada pela Câmara que revela que 93% dos entrevistados são contrários ao projeto que prorroga por mais quatro anos a cobrança da CPMF. Para ele, não é possível discutir a reforma tributária com a prorrogação da contribuição.
Assinaturas
Durante a apresentação do presidente da Fiesp, manifestantes levaram alguns carrinhos de supermercado repleto de papéis contendo 1,1 milhão de assinaturas contra a proposta que prorroga a cobrança da CPMF.
Crítico ferrenho da contribuição, o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) sugeriu que as assinaturas fossem levadas ao gabinete do ex-ministro da Fazenda e atual relator da proposta na comissão especial da Câmara, Antônio Palocci (PT-SP), para “sensibilizar” o petista. (Rodolfo Torres)
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