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Congresso em Foco
6/7/2007 | Atualizado às 18:22
O senador Expedito Júnior (PR-RO) recorreu hoje (6) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a cassação de seu mandato, determinada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO).
Segundo o Ministério Público, Expedito Júnior teria comprado por R$ 100 os votos de 959 funcionários da empresa Rocha Vigilância – propriedade de seu irmão. Além do senador, os empregados teriam que votar na mulher dele, Val Ferreira (PPS), candidata à Câmara Federal; no irmão, José Antônio (PSDC), candidato a deputado estadual; e no governador eleito Ivo Cassol (PPS).
De acordo com a acusação, o dinheiro foi depositado na conta dos funcionários por pessoas ligadas à Expedito Júnior. Segundo a defesa de Expedito, os dois julgamentos já ocorridos devem ser anulados por haverem sido presididos por magistrado não investido na Justiça Eleitoral.
O senador também declara que não pode ter o seu mandato cassado por não haver prova de que tenha participado direta ou indiretamente na prática de captação ilícita de votos. O ministro Caputo Bastos será relator do do caso. (Rodolfo Torres e Carol Ferrare)
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