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Não à lista flexível

Congresso em Foco

27/6/2007 | Atualizado às 23:30

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O Plenário da Câmara rejeitou (por 240 a 203) o requerimento de preferência que colocava em votação um texto alternativo ao projeto de reforma política, relatado por Ronaldo Caiado (DEM-GO). Dessa forma, será votada a reforma proposta pelo deputado goiano, que tende a não ser aprovada, como já demonstrou a Casa na última semana.

O texto alternativo, elaborado por seis partidos (PT, PMDB, DEM, PSDB, PCdoB e PPS), alterava alguns pontos do projeto original. Criava, por exemplo, a lista flexível. Com ela, metade das vagas seriam destinadas aos candidatos da lista fechada e a outra metade a candidatos avulsos, que seriam escolhidos pelo voto nominal.

Haveria ainda financiamento de campanha público e privado – este valeria apenas para eleições proporcionais, de deputados e vereadores. O projeto relatado por Caiado prevê o voto em lista fechada e o financiamento público exclusivo.

Os deputados contrários ao texto alternativo comemoraram bastante o resultado. Eles chegaram até a fazer coro em plenário pela não aprovação do requerimento de preferência.

Como há muita resistência aos itens do projeto original, a reforma política, assim como o texto alternativo, deve também naufragar.(Lucas Ferraz)

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O presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), recebeu há pouco do presidente do PTC, Daniel Tourinho, representação contra o deputado Mário de Oliveira (PSC-MG), acusado de contratar um pistoleiro para matar o também deputado Carlos Willian (PTC-MG).

Segundo investigações da Polícia Civil de São Paulo, a última tentativa de assassinar Willian aconteceu na quinta-feira (21) e só não deu certo porque o parlamentar mudou a rotina e pegou carona no avião do presidente Lula. Mário, que é presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular, teria contratado, por meio de um assessor, o pistoleiro Odair Cunha para assassinar Willian, seu ex-aliado na igreja. Mário de Oliveira nega a acusação. (leia mais)

Ontem, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), criou uma comissão de sindicância presidida pelo deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) para analisar as denúncias. (Carol Ferrare)

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