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Congresso em Foco
26/6/2007 | Atualizado às 15:09
Ao chegar à Câmara há pouco, o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), pediu cautela com relação às denúncias contra os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Joaquim Roriz (PMDB-DF) que, acredita, não podem ser vistas como sentenças. Para Chinaglia, apesar da crise, os parlamentares têm se esforçado para manter o funcionamento normal do Poder Legislativo.
"As notícias boas e ruins não podem significar sentença definitiva. Quando tem figuras, agora do Senado, questionadas, claro que não é boa notícia. Mas a estrutura democrática permite que todos tenham direito de defesa e que a investigação seja feita de forma isenta", afirmou.
Já o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), considera que o envolvimento do presidente do Congresso em um escândalo de corrupção causa constrangimento aos demais parlamentares. O DEM recomenda que Renan peça licença do cargo por pelo menos duas semanas para se defender das acusações de que teria aceitado que o lobista Cláudio Gontijo, da empreiteira Mendes Júnior, pagasse a pensão de sua filha com a jornalista Mônica Veloso.
"Se for convocada uma sessão do Congresso, o clima será o pior possível. Um constrangimento. O melhor caminho é que o senador Renan se afaste, até por 15 dias, para fazer sua defesa. Mas essa é uma decisão pessoal dele", ponderou, ao lembrar que deputados e senadores precisarão se reunir em breve para votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).(Carol Ferrare)
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