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Congresso em Foco
20/6/2007 | Atualizado às 10:14
O Procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, abriu procedimentos administrativos para verificar se os deputados Olavo Calheiros (PMDB-AL), irmão do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e Maurício Quintela (PR-AL) tiveram algum envolvimento com o esquema de fraudes em licitações e obras públicas desmontado pela Operação Navalha da Polícia Federal. Dependendo do resultado dessas investigações preliminares, ele pode pedir a abertura de inquérito contra os dois.
A PF acredita que Olavo possa ser o chefe da quadrilha em Alagoas e tem evidências de que ele estaria por traz de um esquema de uso de fazendas da família para lavar dinheiro de origem ilícita – como, segundo os peritos que analisaram os documentos da defesa de Renan, pode ter acontecido com as vendas de gado declaradas pelo senador (leia mais).
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, as evidências de envolvimento de Olavo e Quintela surgiram na análise dos documentos apreendidos na sede da construtora Gautama durante a operação. Grampos telefônicos também indicam a participação dos dois no esquema de desvio de recursos.
A Gautama teria começado a fraudar licitações em Alagoas quando Olavo foi secretário de Infra-Estrutura do governo (1994-1998). Desde então, todos os ocupantes do posto nos governos seguintes – Ronaldo Lessa e Teotônio Vilela Filho – foram pessoas de confiança da família Calheiros, inclusive o último secretário, Adeílson Bezerra, preso na Operação Navalha.
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