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Lula diz não aceitar "pressão" sobre PF e MP

Congresso em Foco

8/6/2007 | Atualizado 9/6/2007 às 7:04

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 O presidente Lula disse, durante entrevista coletiva Alemanha, onde participa de encontro do G8, que não aceita “pressão” sobre a Polícia Federal e o Ministério Público durante suas investigações contra esquemas de corrupção. O presidente dos Democratas, deputado Rodrigo Maia (RJ), criticou as declarações do petista.

 

“O que não falta no Brasil é gente para fiscalizar. Ainda assim acontece [corrupção]. Não temos o que fazer a não ser colocar a Polícia Federal em tudo o que for necessário. Isso vale para mim e vale para você”, afirmou Lula. O presidente defendeu os policiais e procuradores. “Nem aceito pressão para diminuir processo de investigação da Polícia Federal, nem aceito pressão para diminuir, até porque é autônomo, a investigação do Ministério Público”, continuou.

 

Lula afirmou ter pedido aos policiais e procuradores que fossem “prudentes” para não condenarem inocentes e absolverem culpados. Ele admitiu que as investigações causam constrangimentos às pessoas envolvidas. O próprio irmão do presidente, Genival da Silva, o Vavá, foi indiciado numa operação da PF, a Xeque-mate.

 

“Dói? Dói. As pessoas que aparecem sofrem? Sofrem. Mas um dia vai para julgamento e vai aparecer quem é culpado e quem é inocente”, disse o presidente, pouco antes de bater na mesa com as duas mãos para encerrar seu raciocínio e levantar da mesa.

 

O presidente dos Democratas criticou as opiniões de Lula. Rodrigo Maia disse ao Congresso em Foco que as declarações do petista “não são compatíveis com as práticas do governo no Congresso”. Ele citou o fato de diversos governistas tentarem barrar a instalação da CPI da Navalha, fruto de Operação da PF com o mesmo nome.

 

Quanto à ação do Executivo, Maia também se mostrou insatisfeito. “Acho que o governo poderia, de fato, melhorar seus controles para evitar casos como o mensalão”, disse ele. “A cada mês uma nova denúncia atinge em cheio o Executivo”, afirmou o ex-pefelista. (Eduardo Militão)

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