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Votação adiada

Congresso em Foco

4/6/2007 | Atualizado às 21:53

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O senador Sibá Machado (PT-AC), presidente do Conselho de Ética do Senado, afirmou nesta tarde que irá solicitar os documentos que tratam das despesas pessoais do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente da Casa, ao corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP).

De acordo com reportagem publicada pela revista Veja, o senador peemedebista teve algumas despesas pessoais pagas por um funcionário da construtora Mendes Júnior, Cláudio Gontijo. Por sua vez, Renan nega que a pensão de sua filha de três anos com a jornalista Mônica Veloso tenha sido paga por Gontijo, amigo do parlamentar alagoano.

A idéia de Sibá é adiar a votação de uma representação protocolada pelo Psol contra Renan para a próxima semana, para que, desta forma, todos os senadores que compõem o Conselho de Ética tenham a oportunidade de analisar a documentação. Inicialmente, a idéia era votar a representação amanhã.

Tuma

O senador Romeu Tuma, corregedor da Casa, teve uma crise de hipertensão e foi internado hoje no Instituto do Coração, em São Paulo. Com isso, a reunião que ele teria nesta segunda-feira com Cláudio Gontijo, para colher informações para o relatório da pré-investigação da representação do Psol contra Renan Calheiros, foi adiada para amanhã. (leia mais) (Rodolfo Torres e Soraia Costa)

Romeu Tuma dever relatar representação contra Renan

O corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), deve ser o relator da representação do Psol contra o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), no Conselho de Ética. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do colegiado, senador Sibá Machado (PT-AC), convidará Tuma assim que o processo disciplinar for aberto.

Apesar de membro da oposição, o corregedor tem mostrado boa vontade em relação às acusações de que Renan teria tido despesas pessoais pagas pela empreiteira Mendes Júnior. "Não quero condenar, quero absolver", chegou a dizer.

Além disso, Romeu Tuma já analisou os documentos da defesa do presidente do Senado, o que apressaria a preparação do relatório. Como ainda não havia um Conselho de Ética instalado quando as denúncias vieram a público, no dia 25 de maio, foi o corregedor, membro natural do conselho, quem recebeu os extratos e contratos que podem comprovar a inocência de Renan. (Carol Ferrare)

Grupo de Renan Calheiros compra rádios em AL

O grupo político do presidente do Senado (e por extensão do Congresso Nacional), Renan Calheiros (PMDB-AL), comprou cinco rádios em Alagoas, informa a Folha de S.Paulo em sua edição de hoje (4). Segundo a repórter Elvira Lobato, duas emissoras já estão funcionando na capital Maceió e outras cinco ou estão com os processos em trâmite no Congresso – aguardando a concessão de outorgas – ou já estão em fase de instalação.

Quatro dessas emissoras de rádios são da empresa JR Radiodifusão, que está no nome de Carlos Ricardo Nascimento Santa Ritta, que é amigo de Renan Calheiros e seu assessor técnico desde 2004. O Sistema Costa Dourada de Radiodifusão é outra empresa do grupo do senador alagoano: é dirigida por Ildefonso Tito Uchoa Lopes, primo e afilhado político de Renan Calheiros.

O mercado, segundo a reportagem, garante que as rádios são do presidente do Congresso, apesar do grupo a ele ligado negar. A JR, segundo o Ministério das Comunicações, ofereceu R$ 1,005 milhão pelas quatro rádios, nos municípios de Água Branca, Joaquim Gomes, Porto Real do Colégio e Murici, e foi declarada a vencedora.

Carlos Ricardo recebe R$ 9.031 por mês (salário bruto). Indagado sobre os recursos para o pagamento das concessões, afirmou que não depende do vencimento do Senado e que tem outras fontes de renda.

Especialistas da área, ouvidos pela Folha, disseram estranhar a rapidez da tramitação dos processos no Senado, casa presidida por Calheiros. O processo da rádio de Matriz, da cidade de Camaragibe, chegou no Senado em 10 de agosto de 2006 e foi aprovado em 3 de outubro. Já o da rádio de Porto Real do Colégio, chegou em dezembro do ano passado e foi aprovado em abril. (Lucas Ferraz)

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